Pesquisa Ibope para o Senado: Marconi Perillo, 30%; Lúcia Vânia, 28%; Jorge Kajuru, 26%

A pesquisa foi feita de 14 a 16 de agosto com registro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) GO-007412/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) BR‐05595/2018

Pesquisa Ibope divulgada na sexta-feira (17), encomendada pela TV Anhanguera, mostra o primeiro levantamento do Ibope realizado depois da oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral. E aponta os seguintes percentuais de intenção de voto para o Senado em Goiás:

  • Marconi Perillo (PSDB): 30%
  • Lúcia Vânia (PSDB): 28%
  • Jorge Kajuru (PRB): 26%
  • Vanderlan (PP): 18%
  • Luís César Bueno (PT): 6%
  • Professora Magda Borges (PCB): 5%
  • Professora Geli (PT): 5%
  • Wilder (DEM): 5%
  • Agenor (MDB): 3%
  • Fabrício Rosa (PSOL): 3%
  • Professor Alessandro Aquino (PCO): 2%
  • Santana Pires (Patri): 2%
  • Brancos/nulos Vaga 1: 15%
  • Brancos/nulos Vaga 2: 22%
  • Não sabe: 29%

A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e foram ouvidos 812 eleitores de todas as regiões do estado, com 16 anos ou mais. A pesquisa foi feita de 14 a 16 de agosto com registro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) GO-007412/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) BR‐05595/2018. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. 0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado

Espontânea

Na modalidade espontânea da pesquisa Ibope (em que o pesquisador somente pergunta ao eleitor em quem ele pretende votar, sem apresentar a relação de candidatos), o resultado foi o seguinte:

  • Jorge Kajuru (PRB): 12%
  • Marconi Perillo (PSDB): 9%
  • Lúcia Vânia (PSDB): 8%
  • Vanderlan (PP): 2%
  • Agenor (MDB): 1%
  • Fabrício Rosa (PSOL): 1%
  • Luís César Bueno (PT): 1%
  • Professora Magda Borges (PCB): 1%
  • Professora Geli (PT): 1%
  • Professor Alessandro Aquino (PCO): 1%
  • Wilder (DEM): 1%
  • Santana Pires (Patri): 0%
  • Outros: 2%
  • Brancos/nulos: 21%
  • Não sabe: 62%

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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