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10 artistas LGBTQI+ que você precisa escutar

Última atualização 22/09/2021 | 20:10

O movimento LGBTQ tem crescido ao redor do mundo e quebrando a barreira dos preconceitos, assim vem conquistando mais espaço na mídia e nas artes.

Confira as 10  artistas LGBTQI+ que você precisa escutar

Por: Barbara Zani

10. Triz

Triz se diz uma transgênero não binário e lançou o primeiro clipe da sua carreira agora em 2017, da música Elevação Mental. A gente pode esperar coisa boa, do rap ao reggae, vindo por aí.

9. Cazuza

Cantor, compositor, poeta e letrista brasileiro. Primeiramente conhecido como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho, na qual fez bem sucedida parceria com Roberto Frejat,  posteriormente seguiu carreira solo, sendo aclamado pela crítica como um dos principais poetas da música brasileira. Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual.

8.Gloria Groove

Drag queen que ganhou notoriedade na mídia no inicio de 2016 com o videoclipe da sua música, Dona. Com a repercussão, embarcou na turnê Dona Tour, que passou por vários estados do Brasil. Chegou a abrir os shows de drag queens de renome internacional, tais como Sharon Needles e Adore Delano. Em 3 de fevereiro de 2017, Gloria lançou seu álbum de estreia, intitulado O Proceder.

7. Rico Dalasam

Hoje, aos 25 anos de idade, após já ter trabalhado como cabelereiro e editor de moda, ingressou no rap nacional, tornando-se uma das principais apostas da música nacional contemporânea.

6. Banda Uó

Banda Uó é uma banda brasileira de pop tecnobrega formada em Goiânia. A banda teve seu primeiro destaque na internet, com a versão cover da canção “Whip My Hair” da cantora americana Willow Smith, intitulada “Shake de Amor”

5. Aretuza Lovi

Drag sensação da música nacional e fenômeno da cena LGBT, também faz parte do projeto de humor que viralizou na rede “@Ezatamentchy” e já esteve de frente com a apresentadora Marília Gabriela. No ano de 2016 foi Drag SInger do Amor e Sexo da TV GLOBO. É nesse pique que a performance vem galgando os passos de uma carreira baseada em diversidade e ritmos tipicamente brasileiros.

4. Mc Linn da Quebrada

Auto-intitulada como terrorista de gênero, bixa, trans, preta e periférica. Cantora, bailarina e performer, Linn encontrou na música – em específico, o funk – uma poderosa arma na luta pela quebra de paradigmas sexuais, de gênero e corpo. Em 2016, a artista lançou os singles “Talento” e “Enviadescer” e neste ano ela abre as atividades com a música “Bixa Preta”.

3. Lia Clark

Funkeira do litoral de São Paulo. Começou sua carreira como DJ na noite paulistana e ganhou notoriedade em todo território nacional após lançar seu primeiro single, “Trava Trava”, em 2016. A música rapidamente se tornou um hit dominando o carnaval e as pistas de dança LGBTQ, desbundando a onipresente “Baile de Favela” da parada das músicas mais ouvidas do Spotify na sua semana de lançamento.

2. Mulher Pepita

Mulher Pepita é uma cantora, compositora e produtora de funk que começou a promover seu material em casas noturnas desde 2013, mas foi só em 2014 ela recebeu o sucesso com o lançamento de “Tô a Procura de um Homem”, seu maior hit, e “Negão”. Em Julho de 2015 lançou seu primeiro EP, intitulado “Grandona pra Caralho”.

1.Pablo Vittar

Cantor, compositor e drag queen. Sua primeira aparição na TV aconteceu em 2014 no programa “Carona” através da TV Integração, cantando “I Have Nothing” de Whitney Houston. Mais tarde em 2015 Vittar começou a ganhar atenção nas redes sociais após o lançamento do vídeo-clipe de “Open Bar”, releitura de “Lean On” de Major Lazer em parceria com MØ. Em 2017, Vittar conseguiu maior reconhecimento ao lançar seu álbum de estreia Vai Passar Mal, no qual gerou os singles “Todo Dia” e “K.O.”, além de sua participação na canção Sua Cara de Major Lazer em colaboração com Anitta.

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