10 cidades mais populosas do mundo

Você conhece as megacidades? Se não, o Jornal Diário do Estado (DE), listou os 10 lugares com o maior número de habitantes no mundo. Confira:

1 – Tóquio, no Japão

Tóquio é a capital do Japão. Com um estilo ultra moderno, a cidade conta com arranha-céus iluminados por neon a templos históricos. A população em 2022 foi estimada em 37.468.000 milhões de seres humanos.

2 – Délhi, na índia

Delhi é a capital culinária da Índia e conta com o restaurante mais antigo do país, além de ser o maior centro comercial do norte da Índia. A população total é 32.065.760 milhões.

3 – Xangai, na China

Xangai é um centro global de diversas áreas, mas, principalmente, tecnologia e negócios. A população é de 28.516.904 milhões de indivíduos.

4 – Daca, em Bangladesh

Daca é o principal centro comercial de Bangladesh. O mercado é voltado para o consumidor moderno e bens de luxo. A população atual é de 22.478.116 milhões.

5 – São Paulo, no Brasil

São Paulo é o centro financeiro do Brasil, com diversas instituições culturais e com uma rica tradição arquitetônica. A megacidade tem 22.429.800 milhões.

6- Cidade do México, no México

A Cidade do México é a capital do México, conhecida por ser a cidade do continente americano mais antiga. O município tem 22.085.140 milhões.

7- Cairo, no Egito

Cairo é a capital do Egito. A cidade é um museu aberto, com uma mistura de monumentos antigos e modernos. A cidade egípcia possui 21.750.000 milhões.

8 – Pequim, na China

Pequim é o centro cultural, educacional e político da China. Assim como também um importante centro de transportes. A população total é de 21.333.332 milhões.

9 – Mumbai, na índia

Mumbai é o maior centro econômico e comercial da Índia. Além disso, é também um dos maiores e mais movimentados do mundo. A cidade tem 20.961.472 milhões.

10 – Osaka, no Japão

Osaka é considerada a capital da cultura japonesa e é uma das cidades mais antigas do país. A população total é de 19.059.856 milhões.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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