10 coisas que não devem ser ditas na hora H

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O sexo é um dos momentos mais íntimo que um ser humano pode ter com o outro. Ele pode ser fonte de prazer, satisfação e alegria, porém, é preciso atenção para não estragar o momento. Pensando nisso, o Diário do Estado (DE) listou 10 coisas que não devem ser ditas na hora H.

Sobre ex

Um dos erros mais comuns, principalmente para os recém solteiros, é comentar sobre o ex. O assunto, além de desagradável, pode causar insegurança no novo parceiro.

Chame por outro nome

Uma gafe, que muitos comentem é confundir os nomes dos parceiros na hora do sexo. O ato, muitas vezes, inofensivo pode estragar completamente o clima. Então, caso esqueça, chame por adjetivos.

Sobre pais

Se for algo casual, jamais se deve comentar sobre os pais, durante ou minutos após o ato. A situação pode ser constrangedora para o parceiro.

Mandar parceiro (a) embora

“Foi bom, agora tchau!”, não deve ser uma frase dita após o sexo. As palavras ditas podem “matar” qualquer pessoa por dentro.

Precisamos conversar

Quem não sente um frio na barriga ou ouvir: “precisamos conversar”? A frase, geralmente usada em momentos decisivos, deve ser evitada. Seja lá o que for, pode esperar.

Eu te amo

Para um novo parceiro, ouvir essa frase após o ato pode parecer superficial. Além disso, pode “espantar” pessoas que têm medo de um relacionamento mais profundo.

Palavras no diminutivo

“Que coisinha mais linda!”, entre outras frases com palavras no diminutivo não devem ser usadas na hora do sexo. A ação pode desencadear uma crise de riso e quebrar o clima sensual.

Conversar sobre problemas

O sexo é um momento de prazer e entrega total. Portanto, deixe os problemas fora da cama e curta intensamente. Com a mente relaxada, resolver problemas será mais simples do que imagina.

Sem pressão

Jamais deverá pressionar o parceiro (a) para que durante o ato. A ação pode tornar o sexo mecânico e nada prazeroso. Por isso, é preciso deixar rolar de forma natural.

Xingamentos

Xingar o parceiro (a) no momento pode ser desagradável, a não ser que seja algo que ele realmente goste. Portanto, é sempre bom perguntar antes.

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Mulheres processam Johnson & Johnson por alegações de talco causar câncer de ovário

Quase 2 mil mulheres britânicas, incluindo pacientes com câncer, sobreviventes e suas famílias, estão se preparando para mover uma ação coletiva contra a Johnson & Johnson, alegando que o uso do talco da empresa causou câncer de ovário. Este será o primeiro processo desse tipo enfrentado pela companhia no Reino Unido, e tem o potencial de se tornar a maior ação judicial envolvendo um grupo farmacêutico na história da Inglaterra e País de Gales. Nos Estados Unidos, a Johnson & Johnson já enfrentou mais de 62 mil processos relacionados ao talco, resultando em pagamentos ou reservas de pelo menos US$ 13 bilhões em indenizações.

Contaminação com Amianto e Ação Judicial

As advogadas das reclamantes alegam que o talco da Johnson & Johnson estava contaminado com amianto, uma substância cancerígena, e que a empresa omitiu informações sobre o risco aos consumidores. Tom Longstaff, sócio da KP Law, que representa as vítimas no Reino Unido, afirmou: “A empresa sabia há décadas que o amianto estava presente e era perigoso, mas não fez nada para alertar os consumidores. Estamos empenhados em ajudar o maior número possível de pessoas a buscar justiça contra os executivos ávidos por lucro.”

Por sua vez, a Johnson & Johnson refuta as acusações e defende que elas são ilógicas e distorcidas. A empresa descontinuou a venda de talco à base de minerais no Reino Unido em 2022 e nos Estados Unidos em 2020, citando pressões financeiras e “desinformação” em torno do produto como justificativa.

Embora o talco seja fabricado a partir de um mineral natural, estudos sugerem que ele pode conter pequenas quantidades de amianto, cujas fibras podem causar danos graves ao corpo humano, como inflamações e câncer. Em julho deste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o talco mineral como “provavelmente cancerígeno para seres humanos”.

Relatos de Mulheres Diagnosticadas com Câncer de Ovário

Entre as mulheres que ingressaram na ação está Linda Jones, de 66 anos, diagnosticada com câncer de ovário em novembro do ano passado. Ela usou talco desde a infância e compartilhou sua surpresa ao descobrir uma possível ligação entre o uso do produto e sua doença. “Confiávamos no que os anúncios diziam. Quando fui diagnosticada, nunca imaginei que o talco poderia ter causado isso”, afirmou Linda.

Cassandra Wardle, de 44 anos, também foi diagnosticada com câncer de ovário em 2022 e usou talco desde a infância, assim como Sharon Doherty, de 57 anos, diagnosticada com câncer de ovário e trompa de falópio. Sharon passou por cirurgia e quimioterapia, mas a doença retornou, e ela aguarda tratamento pelo NHS.

Posicionamento da Johnson & Johnson

A Johnson & Johnson se defende, afirmando que sempre priorizou a segurança de seus produtos. Erik Haas, vice-presidente global de assuntos jurídicos da empresa, declarou que a companhia utilizou protocolos de testes rigorosos ao longo das décadas e que esses testes mostraram consistentemente a ausência de amianto no talco para bebês. Além disso, Haas afirmou que estudos independentes não associam o talco ao câncer de ovário ou ao mesotelioma.

Ele também destacou que a empresa venceu ou reverteu em apelação a maioria dos casos nos Estados Unidos relacionados a essas alegações.

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