10 coisas que não devem ser ditas para alguém com deficiência

O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é celebrado em 3 de dezembro em todo o mundo desde 1992. A partir da data declarada pelas Nações Unidas, a cada ano é estimulada uma reflexão sobre os direitos da pessoa com deficiência, tanto na instância nacional, estadual e municipal. O objetivo é promover uma maior compreensão dos assuntos relacionados à deficiência, e mobilizar toda a sociedade em prol da defesa da dignidade, dos direitos, do bem estar e inclusão destas pessoas em todos os âmbitos da sociedade. Em celebração a data, o Diário do Estado preparou uma lista com 10 coisas que você não deve fazer ou dizer para uma pessoa com deficiência.

10. Não use termos pejorativos

Quando, por referência a uma pessoa, use preferencialmente o termo “Pessoa com Deficiência”. O termo adotado pela Organização das Nações Unidas (ONU) define: “Pessoas com deficiência são aquelas que sofrem de natureza física, intelectual ou sensorial, quais são, em interação com diversas barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com outras pessoas ”.

9. Não trate como guerreiro 

A pessoa com deficiência não tem “superpoderes” de superação, não espera ser exemplo nem é menos do que os outros indivíduos. A condição de deficiência é apenas uma entre tantas outras características que a constitui como indivíduo.

8. Não infantilize a pessoa por causa da deficiência

Tratar alguém com deficiência como criança é subestimar sua autonomia e sua capacidade de compreensão e de decisão. Converse com ela de acordo com sua faixa etária.

7. Guarde sua curiosidade para você

Você perguntaria a um desconhecido qualquer coisa sobre a vida pessoal dele? Claro que não, certo?  O mesmo não deve ser feito em relação a Pessoa com Deficiência: não faça questionamentos de nenhum tipo a ela. Também contenha a vontade de questionar se a pessoa nasceu com a deficiência ou se a adquiriu. E não tire conclusões sobre o que pode ter acontecido com ela.

6. Não evite falar com a pessoa, dirigindo-se a quem está ao lado dela

Pergunte diretamente ao indivíduo a melhor forma de atendê-lo ou ajudá-lo. Jamais se dirija ao acompanhante de uma pessoa que aparenta ter um impedimento para tratar de assuntos referentes a ela. Se a pessoa, por qualquer motivo, não conseguir se fazer entender, pode ter certeza de que quem está com ela irá se manifestar em seu lugar.

5. Não se apoiar na cadeira de rodas, bengalas ou muletas

Não  se apoie ou pendure coisas na cadeira de rodas (assim como em bengalas e muletas), empurrá-la ou mesmo experimentar sentar nela. Essas ações podem ser terrivelmente incômodas para um cadeirante, pois a cadeira é para ele o que as pernas são para um não cadeirante. Apoiar-se na cadeira de rodas é tão desagradável como fazê-lo numa cadeira comum onde uma pessoa está sentada.

4. Não ache que uma pessoa com deficiência precisa sempre de ajuda

O melhor a fazer é perguntar se a pessoa precisa de ajuda e como você pode ajudá-la. Para colaborar com um cego no metrô, por exemplo, ofereça um ombro como apoio, nada de puxá-lo pelo braço. Tocar na roupa do indivíduo, na cadeira de rodas, muleta ou bengala sem consentimento é grosseria e não solidariedade.

3. Não subestime uma Pessoa com Deficiência

Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa. Todas as pessoas – com ou sem deficiência – aprendem, sejam quais forem suas particularidades intelectuais, sensoriais e físicas. Elas conseguem fazer muitas coisas sozinhas, não são incapazes.

2. Livre-se do pensamento de que pessoas com deficiência querem “privilégios”

Essa busca pela redução e eliminação de barreiras não é uma construção de privilégios e, sim, uma adequação dos espaços e das relações para a equiparação de oportunidades. Rampas e elevadores, por exemplo, permitem a livre circulação de todas as pessoas. Pensar em espaços acessíveis favorece a autonomia de todas as pessoas, incluindo aquelas com alguma deficiência ou mobilidade reduzida.

1. Não sinta ou demonstre pena 

Nunca fale “que dó”, “tadinho”, “vou orar por você”, para uma Pessoa com Deficiência. Ela não é menos do que os outros indivíduos. A condição de deficiência dela é apenas uma das outras características que podem ser usadas como indivíduo.

 

 

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As 50 Maiores Cidades do Brasil 2024

O Brasil, um país de dimensões continentais, é lar de uma rica diversidade cultural, econômica e social, refletida em suas 50 maiores cidades. A lista, que inclui metrópoles vibrantes e centros regionais em crescimento, destaca a importância dessas localidades no cenário nacional. Confira um panorama das principais cidades brasileiras e suas características marcantes.

1. São Paulo: O Pulso da Economia

São Paulo se mantém como a maior cidade do Brasil e um dos principais centros financeiros da América Latina. Com uma população que supera os 12 milhões de habitantes, a metrópole é um caldeirão de culturas, onde diariamente se cruzam diferentes tradições e histórias. Sua infra-estrutura avançada, aliada a uma infinidade de opções culturais, a torna um destino pulsante.

2. Rio de Janeiro: Beleza e Desafios

O Rio de Janeiro, conhecido mundialmente por suas praias icônicas e o famoso Carnaval, ocupa a segunda posição na lista. Com cerca de 6,8 milhões de habitantes, a cidade enfrenta desafios significativos, incluindo a desigualdade social. No entanto, seu potencial turístico e cultural continua a atrair visitantes do mundo inteiro.

3. Brasília: A Capital Planejada

Brasília, a capital do Brasil, é um exemplo de planejamento urbano e arquitetura moderna. Com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, a cidade é o centro político do país, abrigando todos os órgãos do governo federal e muitas embaixadas.

Cidades em Crescimento

Além das grandes metrópoles, a lista das 50 maiores cidades do Brasil inclui centros em rápida expansão, como:

  • Salvador (BA): Com rica herança cultural, a cidade é um importante centro turístico e possui a maior população da Bahia.
  • Fortaleza (CE): Conhecida pelas suas praias belíssimas e um ritmo de crescimento acelerado, Fortaleza se destaca como um polo econômico no Nordeste.
  • Belo Horizonte (MG): Famosa por sua gastronomia e pela hospitalidade de seus habitantes, Belo Horizonte serve como um importante centro industrial e comercial.

O Impacto da Urbanização

O crescimento das cidades brasileiras também traz à tona desafios como mobilidade urbana, saneamento e segurança. A urbanização acelerada exige políticas públicas eficazes que garantam qualidade de vida aos moradores e a sustentabilidade das áreas urbanas.

As 50 maiores cidades do Brasil são um reflexo da diversidade e da complexidade do país. Cada uma delas possui suas peculiaridades, desafios e potencialidades. O futuro das cidades brasileiras dependerá, em grande parte, de como enfrentarão os desafios da urbanização e aproveitarão as oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Aqui a lista das 100 maiores cidades do Brasil, organizada por população (os dados são de 2024 e podem variar com o tempo):

  1. São Paulo (SP) – 12.252.023
  2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.781.188
  3. Brasília (DF) – 3.140.194
  4. Salvador (BA) – 2.900.319
  5. Fortaleza (CE) – 2.686.614
  6. Belo Horizonte (MG) – 2.530.701
  7. Manaus (AM) – 2.219.580
  8. Curitiba (PR) – 1.948.626
  9. Recife (PE) – 1.645.727
  10. Porto Alegre (RS) – 1.492.530
  11. Belém (PA) – 1.485.732
  12. Goiânia (GO) – 1.516.113
  13. Guarulhos (SP) – 1.350.226
  14. São Luís (MA) – 1.108.975
  15. Maceió (AL) – 1.025.360
  16. Duque de Caxias (RJ) – 895.000
  17. Natal (RN) – 887.142
  18. Teresina (PI) – 868.077
  19. Campo Grande (MS) – 895.982
  20. Osasco (SP) – 700.411
  21. Jaboatão dos Guararapes (PE) – 725.229
  22. São Bernardo do Campo (SP) – 844.862
  23. João Pessoa (PB) – 817.511
  24. Ribeirão Preto (SP) – 704.104
  25. Uberlândia (MG) – 703.646
  26. Sorocaba (SP) – 685.408
  27. Contagem (MG) – 661.202
  28. Aracaju (SE) – 663.132
  29. Belford Roxo (RJ) – 513.372
  30. Cuiabá (MT) – 623.046
  31. Campo Grande (MS) – 895.982
  32. São José do Rio Preto (SP) – 453.016
  33. Blumenau (SC) – 367.719
  34. Niterói (RJ) – 511.325
  35. Londrina (PR) – 580.546
  36. Mauá (SP) – 479.071
  37. Santa Maria (RS) – 282.586
  38. Carapicuíba (SP) – 397.559
  39. ligação (SP) – 339.170
  40. Diadema (SP) – 406.818
  41. Santos (SP) – 433.969
  42. Cascavel (PR) – 335.095
  43. Pelotas (RS) – 343.809
  44. Franca (SP) – 349.000
  45. Jundiaí (SP) – 393.262
  46. Petrópolis (RJ) – 304.876
  47. Rio Branco (AC) – 413.071
  48. Gurupi (TO) – 88.257
  49. Joinville (SC) – 601.201
  50. Marília (SP) – 250.436

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