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10 curiosidades sobre as chuvas de meteoros

Uma chuva de meteoros é um evento em que um grupo de corpos celestes irradia de um único ponto no céu. Esses meteoros são causados ​​por detritos que entram na atmosfera em velocidades extremamente altas. Em chuvas de meteoros, esses detritos são geralmente o resultado da interação do cometa com a Terra, onde se afasta da órbita material ou quando a Terra cruza a órbita. A maioria dos meteoros é menor do que grãos de areia, então eles quase sempre se desintegram e não atingem a superfície do planeta. Chuvas de meteoros intensas e anormais também são chamadas de explosões de meteoros ou tempestades, e mais de 1.000 meteoros podem ser vistos a cada hora. Esses fragmentos entram na atmosfera em alta velocidade e se inflamam, formando os chamados meteoros. A chuva de meteoros é um fenômeno anual periódico. Os mais famosos e intensos são Leônidas e Perseu.

Confira agora 10 curiosidades desse fenômeno maravilhoso que é a chuva de meteoritos

Por: Barbara Zani 

10. A “chuva” acontece quando um cometa, por exemplo, deixa seus rastros por onde passa. Aí, quando a Terra atravessa o caminho destes fragmentos, as partes acabam caindo em nossa atmosfera , formando os meteoros.

9. O nome Perseidas é derivado de Perseu, semideus e herói da mitologia grega. A chuva de meteoros recebeu este nome porque, durante o fenômeno, ela parece surgir da constelação de Perseus.

8.  A Nasa acredita que as Perseidas são uma das chuvas de meteoros mais abundantes: é possível ver de 50 a 100 deles por hora. Este é um dos motivos que anima os observadores, pois torna mais fácil visualizar o fenômeno.

7. As Perseidas também são conhecidas por suas bolas de fogo, que são explosões maiores (com mais luz e cor) que podem persistir por mais tempo no céu. De acordo com os cientistas, isto ocorre quando fragmentos maiores que a média entram em contato com a atmosfera terrestre

6. Os fragmentos espaciais que interagem com a nossa atmosfera para criar as Perseidas são originários do cometa 109P/Swift-Tuttle. Ele leva 133 anos para orbitar o Sol e, a última vez que passou na parte interna do Sistema Solar foi em 1992. Quem percebeu esta frequência foi o astrônomo italiano Giovanni Schiaparelli, em 1865.

5. O cometa Swift-Tuttle foi descoberto em 1862 pelos astrônomos norte-americanos Lewis Swift e Horace Tuttle. Ele é particularmente grande, com 26 quilômetros de diâmetro, quase o dobro do tamanho do objeto que supostamente levou à morte dos Dinossauros

4. A Orionídeos ocorre todos os anos, sempre em outubro. Isso porque, de acordo com Langhi, é neste período que a Terra cruza com os rastros deixados pelo cometa Halley. “Os meteoros desta chuva consistem em fragmentos provenientes deste astro”

3. Além da Orionídeos, inúmeras outras chuvas de meteoros ocorrem todos os anos. “As mais famosas, no entanto, ao menos no Hemisfério Sul, são a Orionídeos, a Geminídeos e a Leonídeos”, afirma o astrônomo.

2. A chuva de meteoros, popularmente conhecida como “estrelas cadente”, consiste na entrada de meteoroides na atmosfera terrestre. Estes, por sua vez, são fragmentos de cometas ou asteroides que se desprendem e ficaram vagando pelo espaço, em órbitas em torno do Sol. Ao entrar na atmosfera, esses corpos celestes pegam fogo

1. Segundo Langhi, durante a passagem da Terra pelos rastros do cometa Halley, os astrônomos podem estudar a composição química dessas partículas, a velocidade e a direção exata em que elas se movimentam. “A partir desses dados, é possível calcular com mais precisão a órbita desses fragmentos”, afirma