10 curiosidades sobre o inverno

10 curiosidades sobre o inverno

Por Lígia Saba 

O inverno no Brasil chegou, trazendo temperaturas baixas que combinam com um bom chocolate quente, vinhos e filme embaixo da coberta. Nesse período é comum que em países mais perto dos polos, as temperaturas fiquem abaixo de 0ºC e que ocorram fenômenos como a queda de neve e a formação de geadas. No Hemisfério Norte da Terra, o inverno é chamado de Boreal, já no Sul, é Austral. O Boreal começa em 21 de dezembro e termina em 30 de março, já o Austral, começa em 21 de junho e termina em 21 de setembro. Por isso, quando no Brasil, que fica no Hemisfério Sul, é inverno, na Europa ou Estados Unidos é verão e vice e versa. Para comemorar a chegada do inverno preparamos uma lista com 10 fatos e curiosidades sobre essa estação que você provavelmente ainda não sabia.

10. Você não ficaria chocado ao ver neve no chão da Sibéria ou Minnesota quando viajava para esses lugares durante os meses de inverno. Mas as áreas do norte não têm o monopólio da queda de neve, os flocos brancos são conhecidos por pousarem em diversos lugares, do Deserto do Saara ao Havaí. Mesmo o lugar mais seco da Terra não está imune. Em 2011, o deserto do Atacama, no Chile, recebeu quase 81 centímetros de neve graças a uma rara frente fria da Antártida.

9. O floco de neve médio varia de um tamanho ligeiramente menor que um centavo até a largura de um cabelo humano. Mas alguns pesquisadores acreditam que eles podem crescer muito mais. Testemunhas de uma tempestade de neve em Fort Keogh, Montana, em 1887, alegaram ver cristais do tamanho de uma panela de leite caírem do céu. Se for verdade, isso os tornaria os maiores flocos de neve já vistos, com cerca de 38 centímetros de largura.

8. Alguns lugares do mundo são sempre gelados, os polos Sul e Norte são exemplo disso. Eles ficam mais distantes do eixo do sol e por isso têm sempre temperaturas negativas ou próximas a isso. Nesses locais costumamos encontrar os glaciares, que são uma espécie de gelo eterno, ou seja, nunca derretem.

7. A Rússia costuma bater todos os recordes em temperaturas negativas. O inverno na região chega a ser tão rigoroso que bate os 60 graus negativos em regiões mais altas e isoladas.

6. A Antártida também é uma área gelada do globo. É dela o recorde de temperatura mais baixa registrada nos últimos tempos: menos 89º. O pedaço mais gelado do mundo é chamado de Vostok.

5. No Brasil, as temperaturas mais baixas são registradas durante o inverno no estado de Santa Catarina. A região já chegou a marcar menos 17º. Mas, sempre no alto das montanhas e no período noturno. A região do Sul do Brasil explora bem essa característica, principalmente como destino turístico.

4. Todo mês de janeiro (início da temporada de inverno no hemisfério norte) a Terra chega ao ponto em sua órbita mais próxima do Sol. Apesar de alguns equívocos comuns, a queda sazonal da temperatura não tem nada a ver com a distância do nosso planeta para o Sol. Em vez disso, tem tudo a ver com qual direção o eixo da Terra está inclinando, e é por isso que os dois hemisférios experimentam o inverno em diferentes épocas do ano.

3. A cidade de Aomori, no norte do Japão, recebe mais neve do que qualquer grande cidade do planeta. Todos os anos, os cidadãos são atingidos com 792 centímetros, ou cerca de 8 metros, de neve em média.

2. Se você é brasileiro e quer ver neve durante o inverno. Deve viajar até o país vizinho, o Chile. Lá é possível conhecer a neve. Já que as nossas temperaturas raramente produzem esse fenômeno.

1. Se você gosta do frio e quer curtir um bom vinho, deliciosos foundues, chocolates quentes e uma lareira, é indispensável conhecer, por exemplo, Monte Verde, no sul de Minas, conhecida como a “Suiça de Minas Gerais”, com construções e paisagens belíssimas, além de Maria da Fé (a cidade mais fria do Estado), Milho Verde e São Tomé das Letras. Campos do Jordão, em São Paulo, a “Suiça do Brasil”, é o mais alto aglomerado urbano do Brasil, com imponente arquitetura europeia, e é também um destino certo.

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As 50 Maiores Cidades do Brasil 2024

O Brasil, um país de dimensões continentais, é lar de uma rica diversidade cultural, econômica e social, refletida em suas 50 maiores cidades. A lista, que inclui metrópoles vibrantes e centros regionais em crescimento, destaca a importância dessas localidades no cenário nacional. Confira um panorama das principais cidades brasileiras e suas características marcantes.

1. São Paulo: O Pulso da Economia

São Paulo se mantém como a maior cidade do Brasil e um dos principais centros financeiros da América Latina. Com uma população que supera os 12 milhões de habitantes, a metrópole é um caldeirão de culturas, onde diariamente se cruzam diferentes tradições e histórias. Sua infra-estrutura avançada, aliada a uma infinidade de opções culturais, a torna um destino pulsante.

2. Rio de Janeiro: Beleza e Desafios

O Rio de Janeiro, conhecido mundialmente por suas praias icônicas e o famoso Carnaval, ocupa a segunda posição na lista. Com cerca de 6,8 milhões de habitantes, a cidade enfrenta desafios significativos, incluindo a desigualdade social. No entanto, seu potencial turístico e cultural continua a atrair visitantes do mundo inteiro.

3. Brasília: A Capital Planejada

Brasília, a capital do Brasil, é um exemplo de planejamento urbano e arquitetura moderna. Com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, a cidade é o centro político do país, abrigando todos os órgãos do governo federal e muitas embaixadas.

Cidades em Crescimento

Além das grandes metrópoles, a lista das 50 maiores cidades do Brasil inclui centros em rápida expansão, como:

  • Salvador (BA): Com rica herança cultural, a cidade é um importante centro turístico e possui a maior população da Bahia.
  • Fortaleza (CE): Conhecida pelas suas praias belíssimas e um ritmo de crescimento acelerado, Fortaleza se destaca como um polo econômico no Nordeste.
  • Belo Horizonte (MG): Famosa por sua gastronomia e pela hospitalidade de seus habitantes, Belo Horizonte serve como um importante centro industrial e comercial.

O Impacto da Urbanização

O crescimento das cidades brasileiras também traz à tona desafios como mobilidade urbana, saneamento e segurança. A urbanização acelerada exige políticas públicas eficazes que garantam qualidade de vida aos moradores e a sustentabilidade das áreas urbanas.

As 50 maiores cidades do Brasil são um reflexo da diversidade e da complexidade do país. Cada uma delas possui suas peculiaridades, desafios e potencialidades. O futuro das cidades brasileiras dependerá, em grande parte, de como enfrentarão os desafios da urbanização e aproveitarão as oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Aqui a lista das 100 maiores cidades do Brasil, organizada por população (os dados são de 2024 e podem variar com o tempo):

  1. São Paulo (SP) – 12.252.023
  2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.781.188
  3. Brasília (DF) – 3.140.194
  4. Salvador (BA) – 2.900.319
  5. Fortaleza (CE) – 2.686.614
  6. Belo Horizonte (MG) – 2.530.701
  7. Manaus (AM) – 2.219.580
  8. Curitiba (PR) – 1.948.626
  9. Recife (PE) – 1.645.727
  10. Porto Alegre (RS) – 1.492.530
  11. Belém (PA) – 1.485.732
  12. Goiânia (GO) – 1.516.113
  13. Guarulhos (SP) – 1.350.226
  14. São Luís (MA) – 1.108.975
  15. Maceió (AL) – 1.025.360
  16. Duque de Caxias (RJ) – 895.000
  17. Natal (RN) – 887.142
  18. Teresina (PI) – 868.077
  19. Campo Grande (MS) – 895.982
  20. Osasco (SP) – 700.411
  21. Jaboatão dos Guararapes (PE) – 725.229
  22. São Bernardo do Campo (SP) – 844.862
  23. João Pessoa (PB) – 817.511
  24. Ribeirão Preto (SP) – 704.104
  25. Uberlândia (MG) – 703.646
  26. Sorocaba (SP) – 685.408
  27. Contagem (MG) – 661.202
  28. Aracaju (SE) – 663.132
  29. Belford Roxo (RJ) – 513.372
  30. Cuiabá (MT) – 623.046
  31. Campo Grande (MS) – 895.982
  32. São José do Rio Preto (SP) – 453.016
  33. Blumenau (SC) – 367.719
  34. Niterói (RJ) – 511.325
  35. Londrina (PR) – 580.546
  36. Mauá (SP) – 479.071
  37. Santa Maria (RS) – 282.586
  38. Carapicuíba (SP) – 397.559
  39. ligação (SP) – 339.170
  40. Diadema (SP) – 406.818
  41. Santos (SP) – 433.969
  42. Cascavel (PR) – 335.095
  43. Pelotas (RS) – 343.809
  44. Franca (SP) – 349.000
  45. Jundiaí (SP) – 393.262
  46. Petrópolis (RJ) – 304.876
  47. Rio Branco (AC) – 413.071
  48. Gurupi (TO) – 88.257
  49. Joinville (SC) – 601.201
  50. Marília (SP) – 250.436

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