10 curiosidades sobre os peixes

Por Lígia Saba 

Dá para contar nos dedos quem você conhece que nunca teve ou quis ter um peixinho. Não tem como negar que ele é um dos animais de estimação mais fáceis de cuidar e que denota menos tempo. Mas o que você sabe sobre eles? Os peixes estão entre os seres mais numerosos do mundo, existe uma infinidade de espécies vivendo em águas doces e salgadas do mundo todo. Com uma variedade tão grande de exemplares, não é de admirar que existam muitas curiosidades sobre peixes que são bem diferentes e estranhas, pelo menos, para quem não conhece muito a respeito desses animais. Porém, ao mesmo tempo em que eles podem ter algumas características e hábitos bem inusitados, os peixes também são seres muito importantes para o equilíbrio do meio ambiente. Devido a sua grande importância o Diário de Estado preparou uma lista com 10 fatos interessantes e curiosidades para você conhecer um pouco mais sobre os peixes.

10. Os peixes dificilmente morrem pela boca 

Provavelmente você já ouviu a frase “peixe morre pela boca”. Pois saiba não é bem assim. Os peixes dificilmente comem mais do que o recomendado. Porém, o excesso de alimentos é uma das principais causas de óbito em aquário. Isso ocorre porque, quando colocamos comida em excesso, a porção de alimento não ingerida vai parar no fundo do aquário, onde se decompõe. Dessa decomposição é liberada a amônia, substância tóxica para os peixes.

9. O peixe dourado não tem memória curta 

Outra frase bastante ouvida é que fulano tem a memória de um peixe dourado. A afirmação vem do mito que o peixe dourado possui a memória com duração de apenas 3 segundos, No entanto, estudos apontam que a memória desse peixinho pode durar vários meses. Para chegar a essa conclusão, pesquisadores treinaram alguns peixes dourados para que associassem determinado som à oferta de comida. Uma vez adestrados, esses peixes foram colocados em outro aquário por cerca de 5 meses.  Após esse período, eles retornaram ao aquário original, onde foram expostos ao mesmo som do início da pesquisa. O resultado foi que os peixes ainda fizeram a associação do ruído com a comida, dirigindo-se para o lugar onde ela seria liberada.

8. Peixes morrem afogados? 

A verdade é que sim, infelizmente alguns peixes morrem afogados. Isso acontece geralmente com a família dos anabantídeos, como o betta , que precisam buscar ar na superfície. Eles não conseguem ficar muitas horas submersos na água e acabam morrendo por uma série de complicações.

7. Os peixes dormem 

Quem vê eternamente um peixe de olhos abertos, pode até pensar que ele não dorme. Mas, acredite: eles descansam, mas, de uma forma diferente de nós. Na verdade, o que acontece é que os peixes dormem de olhos abertos mesmo, já que não possuem pálpebras. No entanto, é preciso esclarecer que o ato de dormir desses animais se dá de forma meio superficial, com eles entrando num estado de repouso, ao mesmo tempo em que ficam de vigília. Para isso, basta que reduzam suas atividades vitais, ficando imóveis ou mesmo se movimento bem lentamente.

6. Emitem sons variados

Pode parecer estranho, mas os peixes, assim como boa parte dos animais terrestres, emitem sons com o intuito de se comunicarem uns com os outros. Geralmente, são sons agudos, e que podem ser gemidos, grunhidos, resmungos, assobios, gritos e até choros. A questão é que esses ruídos, muitas vezes, são numa frequência tão baixa que são necessários aparelhos especiais para que nós, seres humanos, possamos ouvir alguma coisa. O mecanismo que os peixes usam para emitir esses sons é simples: geralmente, eles batem os ossos e rangem os dentes.

5. Os guppys estão entre as espécies de peixe mais vendidas 

Pequenos, coloridos e ativos, os guppys são indicados para aquaristas iniciantes. Esse é um dos motivos para a grande popularidade dos lebistes, como também são conhecidos. Porém, por causa de seu tamanho e preço, o guppy também costuma ser usado na alimentação de peixes carnívoros. Sendo assim, se não quiser que seu guppy seja devorado, é melhor deixá-lo bem longe de peixes maiores, agressivos e/ou carnívoros!

4. Mandíbula móvel 

Outra peculiaridade desses animais é que a mandíbula deles não está presa ao crânio. O que isso significa? Que muitos desses animais têm a capacidade de “atirar” a boca pra frente como se fosse uma espécie de mola. Esse mecanismo é ótimo para pegar presas desprevenidas. É, por exemplo, o que acontece com praticamente algumas espécies de tubarões, que possuem uma estrutura um pouco frouxa em suas mandíbulas. Isso permite com que eles consigam projetar seu maxilar superior para fora da boca, aumentando a potência da mordida.

3. Os peixes bebem água?

O termo adequado não é exatamente “beber” água, pois o líquido ingerido por esses animais serve basicamente para a sua respiração e trocas gasosas, que é quando o oxigênio é absorvido e o gás carbônico é expelido. Só que além de ingerirem água, os peixes também urinam normalmente, tanto é que eles possuem rins. Inclusive, o organismo deles precisa produzir muita urina para evitar que os seus tecidos saturem.

2. Alguns peixes nunca param de nadar 

Como forma de descanso, muitos peixes desaceleram o seu metabolismo e ficam boiando na água enquanto “dormem”. Para isso, usam de suas bexigas natatórias, que se inflam de ar. Assim, eles se mantém flutuando, não ficando nem no fundo do seu habitat, nem são levados pela correnteza. Outros, por sua vez, não fazem isso, como é o caso dos tubarões e das arraias, que precisam continuar nadando, mesmo quando estão dormindo. Caso contrário, afundam.

1. Peixes venenosos 

São tantas as espécies de peixes espalhadas pelo mundo, que, inevitavelmente, muitas possuem características bem particulares. É o caso do chamado peixe pedra, que vive no Mar do Caribe, no Oceano Pacífico e nas Costas da Flórida, e é o exemplar mais venenoso de sua família. Para se ter uma ideia, uma mordida desse bicho pode matar um homem adulto.

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As 50 Maiores Cidades do Brasil 2024

O Brasil, um país de dimensões continentais, é lar de uma rica diversidade cultural, econômica e social, refletida em suas 50 maiores cidades. A lista, que inclui metrópoles vibrantes e centros regionais em crescimento, destaca a importância dessas localidades no cenário nacional. Confira um panorama das principais cidades brasileiras e suas características marcantes.

1. São Paulo: O Pulso da Economia

São Paulo se mantém como a maior cidade do Brasil e um dos principais centros financeiros da América Latina. Com uma população que supera os 12 milhões de habitantes, a metrópole é um caldeirão de culturas, onde diariamente se cruzam diferentes tradições e histórias. Sua infra-estrutura avançada, aliada a uma infinidade de opções culturais, a torna um destino pulsante.

2. Rio de Janeiro: Beleza e Desafios

O Rio de Janeiro, conhecido mundialmente por suas praias icônicas e o famoso Carnaval, ocupa a segunda posição na lista. Com cerca de 6,8 milhões de habitantes, a cidade enfrenta desafios significativos, incluindo a desigualdade social. No entanto, seu potencial turístico e cultural continua a atrair visitantes do mundo inteiro.

3. Brasília: A Capital Planejada

Brasília, a capital do Brasil, é um exemplo de planejamento urbano e arquitetura moderna. Com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, a cidade é o centro político do país, abrigando todos os órgãos do governo federal e muitas embaixadas.

Cidades em Crescimento

Além das grandes metrópoles, a lista das 50 maiores cidades do Brasil inclui centros em rápida expansão, como:

  • Salvador (BA): Com rica herança cultural, a cidade é um importante centro turístico e possui a maior população da Bahia.
  • Fortaleza (CE): Conhecida pelas suas praias belíssimas e um ritmo de crescimento acelerado, Fortaleza se destaca como um polo econômico no Nordeste.
  • Belo Horizonte (MG): Famosa por sua gastronomia e pela hospitalidade de seus habitantes, Belo Horizonte serve como um importante centro industrial e comercial.

O Impacto da Urbanização

O crescimento das cidades brasileiras também traz à tona desafios como mobilidade urbana, saneamento e segurança. A urbanização acelerada exige políticas públicas eficazes que garantam qualidade de vida aos moradores e a sustentabilidade das áreas urbanas.

As 50 maiores cidades do Brasil são um reflexo da diversidade e da complexidade do país. Cada uma delas possui suas peculiaridades, desafios e potencialidades. O futuro das cidades brasileiras dependerá, em grande parte, de como enfrentarão os desafios da urbanização e aproveitarão as oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Aqui a lista das 100 maiores cidades do Brasil, organizada por população (os dados são de 2024 e podem variar com o tempo):

  1. São Paulo (SP) – 12.252.023
  2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.781.188
  3. Brasília (DF) – 3.140.194
  4. Salvador (BA) – 2.900.319
  5. Fortaleza (CE) – 2.686.614
  6. Belo Horizonte (MG) – 2.530.701
  7. Manaus (AM) – 2.219.580
  8. Curitiba (PR) – 1.948.626
  9. Recife (PE) – 1.645.727
  10. Porto Alegre (RS) – 1.492.530
  11. Belém (PA) – 1.485.732
  12. Goiânia (GO) – 1.516.113
  13. Guarulhos (SP) – 1.350.226
  14. São Luís (MA) – 1.108.975
  15. Maceió (AL) – 1.025.360
  16. Duque de Caxias (RJ) – 895.000
  17. Natal (RN) – 887.142
  18. Teresina (PI) – 868.077
  19. Campo Grande (MS) – 895.982
  20. Osasco (SP) – 700.411
  21. Jaboatão dos Guararapes (PE) – 725.229
  22. São Bernardo do Campo (SP) – 844.862
  23. João Pessoa (PB) – 817.511
  24. Ribeirão Preto (SP) – 704.104
  25. Uberlândia (MG) – 703.646
  26. Sorocaba (SP) – 685.408
  27. Contagem (MG) – 661.202
  28. Aracaju (SE) – 663.132
  29. Belford Roxo (RJ) – 513.372
  30. Cuiabá (MT) – 623.046
  31. Campo Grande (MS) – 895.982
  32. São José do Rio Preto (SP) – 453.016
  33. Blumenau (SC) – 367.719
  34. Niterói (RJ) – 511.325
  35. Londrina (PR) – 580.546
  36. Mauá (SP) – 479.071
  37. Santa Maria (RS) – 282.586
  38. Carapicuíba (SP) – 397.559
  39. ligação (SP) – 339.170
  40. Diadema (SP) – 406.818
  41. Santos (SP) – 433.969
  42. Cascavel (PR) – 335.095
  43. Pelotas (RS) – 343.809
  44. Franca (SP) – 349.000
  45. Jundiaí (SP) – 393.262
  46. Petrópolis (RJ) – 304.876
  47. Rio Branco (AC) – 413.071
  48. Gurupi (TO) – 88.257
  49. Joinville (SC) – 601.201
  50. Marília (SP) – 250.436

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