10 curiosidades sobre saúde bucal

Nesta segunda-feira (25), é comemorado no Brasil o Dia do Dentista. A data homenageia os profissionais responsáveis pela saúde dos dentes e que, entre outras coisas, tem como função combater doenças, fazer remoções, restaurações, cirurgias e limpezas dentárias. Em 25 de outubro também é celebrado o Dia Nacional da Saúde Bucal, data que remete a criação do curso de Odontologia no país, por meio do Decreto nº 9.311, em 25 de outubro de 1884, quando forma instituídos os primeiros cursos de graduação em Odontologia no Brasil, nos estados da Bahia e Rio de Janeiro. Para celebrar da data e homenagear estes profissionais, preparamos uma lista com 10 dicas e curiosidades para te ajudar a manter sua saúde bucal.

10. A escovação pode afetar sua gengiva 

A ação de escovar os dentes, não é a única parte que devemos nos preocupar na hora da higiene, a gengiva também está incluída. A forma como realizamos a escovação pode influenciar, também, na saúde do tecido. Para que o resultado deste ritual seja positivo e saudável, é importante estar atento a alguns detalhes. A escova deve ser com cerdas macias e os movimentos realizados, leves. Tudo isso dentro de 2 minutos garante uma limpeza eficiente.

9. Uma boa alimentação é essencial 

A boca é a porta de entrada para muitos problemas de saúde e sofre influência direta do nosso estilo de alimentação. Evite a ingestão de alimentos ricos em gorduras, sal e açúcares. Eles fragilizam a estrutura dos dentes e os tornam mais suscetíveis a problemas como cáries. Invista em frutas, verduras, carnes e derivados do leite magro. Dessa forma, você garante a ingestão necessária de cálcio, minerais e vitaminas que fortalecem os tecidos bucais e toda a estrutura óssea.

8. Passe sempre fio dental

Muitas pessoas acreditam que usar apenas a escova e creme dental seja suficiente para uma higiene bucal adequada, no entanto, os espaços próximos a gengiva e entre os dentes, só são higienizados através do uso do fio dental.  O fio dental é necessário para remover os alimentos que estão entre os dentes, afim de evitar a inflamação da gengiva, causada pelo acúmulo de bactérias.

7. Não é preciso o uso de muito creme dental 

Ao contrário do que costumamos ver por aí, não é saudável usar muito creme dental para escovar os dentes. Essa quantidade exagerada pode resultar em problemas, como a fluorose dentária na infância. A porção exata do produto costuma variar em cada momento da vida, começando com meio grão de arroz quando criança, até chegar a um grão de ervilha na fase adulta.

6. Consultas com dentistas devem fazer parte do pré-natal 

Muitos não sabem, mas a gestação é um período que pode causar várias alterações orais devido, principalmente, às oscilações hormonais. A imunidade costuma cair e é relativamente alto o número de casos de gengivite e outras infecções bucais durante a gravidez. Essas doenças orais podem trazer problemas ao bebê, como nascimentos prematuros e crianças abaixo do peso. Por isso, quem planeja engravidar deve consultar seu dentista e pedir uma avaliação criteriosa. E se já estiver grávida, o acompanhamento de um especialista deve ser incluído na rotina de cuidados e exames pré-natais.

5. O tempo correto para escovação é de 2 min 

Para escovar os dentes de forma eficaz é necessário escovar cada arcada por um minuto, para que todos os espaços sejam limpos corretamente. Além disso, vale lembrar que a escova deve estar posicionada a 45º graus em relação ao dente.

4. Alimentos gelados e quentes não causam sensibilidade 

Muita gente pensa que bebendo um copo d’água bem gelado pode ser a causa de dentes sensíveis. Mas não é bem por aí. Sentir dor ao ingerir alimentos em temperaturas geladas ou quentes não é normal. Esse fenômeno é sintoma da sensibilidade dentária já instalada. A real causa do problema é a retração gengival, resultado de uma escovação feita com muita força.

3. Estresse prejudica a saúde bucal 

Muito se fala sobre os prejuízos do estresse para a saúde, como insônia, irritabilidade e até doenças cardiorrespiratórias. Mas o estresse também torna a região bucal mais suscetível a inflamações, infecções e cáries.

2. Dentes mais brancos não são sinônimo de saúde

Apesar da popularidade de tratamentos para clareamento dental, os especialistas apontam que é natural que os dentes amarelem com o envelhecimento e também devido a alguns itens da alimentação. Além disso, o uso de clareadores sem a supervisão do dentista pode ser prejudicial a integridade do dente. Por isso, é importante tomar cuidado com tratamentos “feitos em casa”, pois eles são agressivos ao dente prejudicando de forma permanente e irreversível a estrutura dentária, ou seja, o esmalte dental.

1. Mau hálito 

Comer uma refeição bem temperada pode te deixar com mau hálito o dia inteiro. Mas não são apenas os alimentos que deixam esse cheiro ruim na boca. O acúmulo de placa bacteriana nos dentes e na língua é outro motivo para desencadear a halitose. Essa camada de biofilme é nada menos que um dos reflexos da falta de higiene bucal.

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As 50 Maiores Cidades do Brasil 2024

O Brasil, um país de dimensões continentais, é lar de uma rica diversidade cultural, econômica e social, refletida em suas 50 maiores cidades. A lista, que inclui metrópoles vibrantes e centros regionais em crescimento, destaca a importância dessas localidades no cenário nacional. Confira um panorama das principais cidades brasileiras e suas características marcantes.

1. São Paulo: O Pulso da Economia

São Paulo se mantém como a maior cidade do Brasil e um dos principais centros financeiros da América Latina. Com uma população que supera os 12 milhões de habitantes, a metrópole é um caldeirão de culturas, onde diariamente se cruzam diferentes tradições e histórias. Sua infra-estrutura avançada, aliada a uma infinidade de opções culturais, a torna um destino pulsante.

2. Rio de Janeiro: Beleza e Desafios

O Rio de Janeiro, conhecido mundialmente por suas praias icônicas e o famoso Carnaval, ocupa a segunda posição na lista. Com cerca de 6,8 milhões de habitantes, a cidade enfrenta desafios significativos, incluindo a desigualdade social. No entanto, seu potencial turístico e cultural continua a atrair visitantes do mundo inteiro.

3. Brasília: A Capital Planejada

Brasília, a capital do Brasil, é um exemplo de planejamento urbano e arquitetura moderna. Com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, a cidade é o centro político do país, abrigando todos os órgãos do governo federal e muitas embaixadas.

Cidades em Crescimento

Além das grandes metrópoles, a lista das 50 maiores cidades do Brasil inclui centros em rápida expansão, como:

  • Salvador (BA): Com rica herança cultural, a cidade é um importante centro turístico e possui a maior população da Bahia.
  • Fortaleza (CE): Conhecida pelas suas praias belíssimas e um ritmo de crescimento acelerado, Fortaleza se destaca como um polo econômico no Nordeste.
  • Belo Horizonte (MG): Famosa por sua gastronomia e pela hospitalidade de seus habitantes, Belo Horizonte serve como um importante centro industrial e comercial.

O Impacto da Urbanização

O crescimento das cidades brasileiras também traz à tona desafios como mobilidade urbana, saneamento e segurança. A urbanização acelerada exige políticas públicas eficazes que garantam qualidade de vida aos moradores e a sustentabilidade das áreas urbanas.

As 50 maiores cidades do Brasil são um reflexo da diversidade e da complexidade do país. Cada uma delas possui suas peculiaridades, desafios e potencialidades. O futuro das cidades brasileiras dependerá, em grande parte, de como enfrentarão os desafios da urbanização e aproveitarão as oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Aqui a lista das 100 maiores cidades do Brasil, organizada por população (os dados são de 2024 e podem variar com o tempo):

  1. São Paulo (SP) – 12.252.023
  2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.781.188
  3. Brasília (DF) – 3.140.194
  4. Salvador (BA) – 2.900.319
  5. Fortaleza (CE) – 2.686.614
  6. Belo Horizonte (MG) – 2.530.701
  7. Manaus (AM) – 2.219.580
  8. Curitiba (PR) – 1.948.626
  9. Recife (PE) – 1.645.727
  10. Porto Alegre (RS) – 1.492.530
  11. Belém (PA) – 1.485.732
  12. Goiânia (GO) – 1.516.113
  13. Guarulhos (SP) – 1.350.226
  14. São Luís (MA) – 1.108.975
  15. Maceió (AL) – 1.025.360
  16. Duque de Caxias (RJ) – 895.000
  17. Natal (RN) – 887.142
  18. Teresina (PI) – 868.077
  19. Campo Grande (MS) – 895.982
  20. Osasco (SP) – 700.411
  21. Jaboatão dos Guararapes (PE) – 725.229
  22. São Bernardo do Campo (SP) – 844.862
  23. João Pessoa (PB) – 817.511
  24. Ribeirão Preto (SP) – 704.104
  25. Uberlândia (MG) – 703.646
  26. Sorocaba (SP) – 685.408
  27. Contagem (MG) – 661.202
  28. Aracaju (SE) – 663.132
  29. Belford Roxo (RJ) – 513.372
  30. Cuiabá (MT) – 623.046
  31. Campo Grande (MS) – 895.982
  32. São José do Rio Preto (SP) – 453.016
  33. Blumenau (SC) – 367.719
  34. Niterói (RJ) – 511.325
  35. Londrina (PR) – 580.546
  36. Mauá (SP) – 479.071
  37. Santa Maria (RS) – 282.586
  38. Carapicuíba (SP) – 397.559
  39. ligação (SP) – 339.170
  40. Diadema (SP) – 406.818
  41. Santos (SP) – 433.969
  42. Cascavel (PR) – 335.095
  43. Pelotas (RS) – 343.809
  44. Franca (SP) – 349.000
  45. Jundiaí (SP) – 393.262
  46. Petrópolis (RJ) – 304.876
  47. Rio Branco (AC) – 413.071
  48. Gurupi (TO) – 88.257
  49. Joinville (SC) – 601.201
  50. Marília (SP) – 250.436

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