10 diferenças entre a série e o desenho Winx

Por Lígia Saba 

Ontem (20), a Netflix anunciou que a atriz Paulina Chávez vai interpretar a fada Flora, uma das personagens mais queridas da animação Clube das Winx, no seriado live-action Fate: A Saga Winx, que já iniciou as gravações para a segunda temporada. A série live-action inspirada no desenho dos anos 2000, O Clube das Winx, foi lançada em janeiro do ano passado pela Netflix e desagradou vários fãs devido as grandes diferenças em relação à animação original. Se você também já está ansioso pela segunda temporada se liga nessa lista com as 10 principais diferenças entre a série e a animação para relembrar. Eai será que vem novidade na próxima temporada?

10. Ausência de Tecna 

A configuração do Clube das Winx em si teve algumas alterações importantes no seriado. Uma delas é a ausência de Tecna, fada guardiã da tecnologia. Na animação, ela divide o quarto com Musa logo no começo e possui um dos maiores QIs do grupo.

9. A nova versão da Musa 

Musa não foi cortada da versão live-action, mas teve algumas alterações. Enquanto no desenho ela é uma fada da música, na produção da Netflix ela se tornou uma fada da mente, que sente as emoções de quem está ao redor. Em referência à personagem original, ela usa fones de ouvido, que são justificados como sua válvula de escape dos seus poderes, que podem ser bem pesados em alguns momentos. No entanto, a maior mudança (e que mais incomodou os fãs) foi a mudança de etnia da personagem. Enquanto em O Clube das Winx Musa é uma personagem asiática, aqui ela foi interpretada por Elisha Applebaum, uma atriz branca.

8. Flora ou Terra?

Outra mudança não muito aprovada pelos fãs foi a substituição de Flora. No lugar da personagem, que é uma fada da natureza, o seriado apresentou Terra, que tem basicamente os mesmos poderes que ela. No começo havia a especulação de que a nova personagem era a mesma, apenas com outro nome, mas isso muda quando Terra diz que tem uma prima com esse nome. Agora a expectativa dos fãs é que Flora esteja realmente em uma nova temporada, já que ela é uma personagem muito querida do Clube das Winx original.  Além de tudo isso, fãs ficaram incomodados pelo fato de Flora ser uma personagem latina que foi trocada por uma atriz branca. Ainda que Terra traga outras discussões para a série da Netflix, o público sentiu falta dessa representatividade.

7. Vilãs 

 Enquanto no desenho original as Winx enfrentam um trio de vilãs chamadas de Trix, aqui as personagens Icy, Darcy e Stormy se tornaram uma só, Beatrix. Aliás, o nome da jovem é uma brincadeira com o título do trio, já que Be a Trix pode ser traduzido como “seja uma Trix”.

6. Novas temáticas 

 Enquanto a animação de Iginio Straffi era realmente voltada para o público infantil, a série foi feita para o público jovem e, por isso, trouxe alguns elementos diferentes. Em Fate: a Saga Winx, os personagens namoram e falam sobre sexo e drogas naturalmente. A fotografia e visual da produção também são bem mais sombrios em comparação com o material original.

5. Origens de Sky 

O jovem Sky também mudou no seriado. Em O Clube das Winx, ele é o príncipe de Eraklyon e não se envolve romanticamente com Stella, cujo namorado é Brandon, um jovem não apresentado na série da Netflix. Aliás, Sky chega a trocar de lugar com ele para viver uma vida normal no desenho original. Já em Fate, Sky é filho de um dos maiores especialistas que já viveu e que foi morto durante uma batalha.

4. Origem de Bloom 

Quem também ganhou novas origens foi a personagem central, Bloom. No desenho, a fada é uma princesa que foi adotada por uma família humana após o seu planeta ser destruído. Apesar disso ser citado em Fate, os roteiristas excluíram as raízes nobres da personagem e a sua conexão com Alfea.

3. Relacionamentos amorosos 

Por conta das mudanças de personagens, as relações amorosas mudaram bastante em Fate: A Saga Winx. Como dito acima, Stella e Sky nunca se relacionaram no desenho. Outra mudança é que Musa e Riven eram um casal famoso da série animada, enquanto que na produção da Netflix ela se envolve com Sam e Riven se interessa por Beatrix.

2. Transformação das fadas 

Esse era um momento muito esperado pelos fãs, que foi apresentado de forma diferente. O Clube das Winx mostra que as personagens se transformam quando chega a hora de usar seus poderes. Já em Fate, a diretora Farrah cita que o poder de transformação é uma magia antiga, que as fadas perderam com o tempo. No entanto, como Bloom consegue se transformar no episódio final da temporada, a expectativa é que todas consigam fazer isso em um possível segundo ano.

1. O mundo das fadas 

No Clube das Winx, Alfea existe na Dimensão Mágica, que é um universo paralelo capaz de comportar diversos planetas mágicos. Na série da Netflix, o local foi substituído pelo “Outro Mundo”, que funciona como um espelho da Terra.

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As 50 Maiores Cidades do Brasil 2024

O Brasil, um país de dimensões continentais, é lar de uma rica diversidade cultural, econômica e social, refletida em suas 50 maiores cidades. A lista, que inclui metrópoles vibrantes e centros regionais em crescimento, destaca a importância dessas localidades no cenário nacional. Confira um panorama das principais cidades brasileiras e suas características marcantes.

1. São Paulo: O Pulso da Economia

São Paulo se mantém como a maior cidade do Brasil e um dos principais centros financeiros da América Latina. Com uma população que supera os 12 milhões de habitantes, a metrópole é um caldeirão de culturas, onde diariamente se cruzam diferentes tradições e histórias. Sua infra-estrutura avançada, aliada a uma infinidade de opções culturais, a torna um destino pulsante.

2. Rio de Janeiro: Beleza e Desafios

O Rio de Janeiro, conhecido mundialmente por suas praias icônicas e o famoso Carnaval, ocupa a segunda posição na lista. Com cerca de 6,8 milhões de habitantes, a cidade enfrenta desafios significativos, incluindo a desigualdade social. No entanto, seu potencial turístico e cultural continua a atrair visitantes do mundo inteiro.

3. Brasília: A Capital Planejada

Brasília, a capital do Brasil, é um exemplo de planejamento urbano e arquitetura moderna. Com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, a cidade é o centro político do país, abrigando todos os órgãos do governo federal e muitas embaixadas.

Cidades em Crescimento

Além das grandes metrópoles, a lista das 50 maiores cidades do Brasil inclui centros em rápida expansão, como:

  • Salvador (BA): Com rica herança cultural, a cidade é um importante centro turístico e possui a maior população da Bahia.
  • Fortaleza (CE): Conhecida pelas suas praias belíssimas e um ritmo de crescimento acelerado, Fortaleza se destaca como um polo econômico no Nordeste.
  • Belo Horizonte (MG): Famosa por sua gastronomia e pela hospitalidade de seus habitantes, Belo Horizonte serve como um importante centro industrial e comercial.

O Impacto da Urbanização

O crescimento das cidades brasileiras também traz à tona desafios como mobilidade urbana, saneamento e segurança. A urbanização acelerada exige políticas públicas eficazes que garantam qualidade de vida aos moradores e a sustentabilidade das áreas urbanas.

As 50 maiores cidades do Brasil são um reflexo da diversidade e da complexidade do país. Cada uma delas possui suas peculiaridades, desafios e potencialidades. O futuro das cidades brasileiras dependerá, em grande parte, de como enfrentarão os desafios da urbanização e aproveitarão as oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Aqui a lista das 100 maiores cidades do Brasil, organizada por população (os dados são de 2024 e podem variar com o tempo):

  1. São Paulo (SP) – 12.252.023
  2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.781.188
  3. Brasília (DF) – 3.140.194
  4. Salvador (BA) – 2.900.319
  5. Fortaleza (CE) – 2.686.614
  6. Belo Horizonte (MG) – 2.530.701
  7. Manaus (AM) – 2.219.580
  8. Curitiba (PR) – 1.948.626
  9. Recife (PE) – 1.645.727
  10. Porto Alegre (RS) – 1.492.530
  11. Belém (PA) – 1.485.732
  12. Goiânia (GO) – 1.516.113
  13. Guarulhos (SP) – 1.350.226
  14. São Luís (MA) – 1.108.975
  15. Maceió (AL) – 1.025.360
  16. Duque de Caxias (RJ) – 895.000
  17. Natal (RN) – 887.142
  18. Teresina (PI) – 868.077
  19. Campo Grande (MS) – 895.982
  20. Osasco (SP) – 700.411
  21. Jaboatão dos Guararapes (PE) – 725.229
  22. São Bernardo do Campo (SP) – 844.862
  23. João Pessoa (PB) – 817.511
  24. Ribeirão Preto (SP) – 704.104
  25. Uberlândia (MG) – 703.646
  26. Sorocaba (SP) – 685.408
  27. Contagem (MG) – 661.202
  28. Aracaju (SE) – 663.132
  29. Belford Roxo (RJ) – 513.372
  30. Cuiabá (MT) – 623.046
  31. Campo Grande (MS) – 895.982
  32. São José do Rio Preto (SP) – 453.016
  33. Blumenau (SC) – 367.719
  34. Niterói (RJ) – 511.325
  35. Londrina (PR) – 580.546
  36. Mauá (SP) – 479.071
  37. Santa Maria (RS) – 282.586
  38. Carapicuíba (SP) – 397.559
  39. ligação (SP) – 339.170
  40. Diadema (SP) – 406.818
  41. Santos (SP) – 433.969
  42. Cascavel (PR) – 335.095
  43. Pelotas (RS) – 343.809
  44. Franca (SP) – 349.000
  45. Jundiaí (SP) – 393.262
  46. Petrópolis (RJ) – 304.876
  47. Rio Branco (AC) – 413.071
  48. Gurupi (TO) – 88.257
  49. Joinville (SC) – 601.201
  50. Marília (SP) – 250.436

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