10 dos maiores atletas paralímpicos brasileiros

Jogos Paralímpicos ou Paraolímpicos é o maior evento esportivo mundial envolvendo pessoas com alguma deficiência. Incluem atletas com deficiências físicas (de mobilidade, amputações, ou paralisia cerebral), deficiências visuais, além de deficientes cognitivas. Realizados pela primeira vez em 1960 em Roma, Itália, têm sua origem em Stoke Mandeville, na Inglaterra, onde ocorreram as primeiras competições esportivas para deficientes físicos, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial. No Brasil, nosso atletas receberam grande destaque durante a edição deste ano dos Jogos Parlímpicos de Tóquio, para homenageá-los e celebrar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, comemorado hoje (03/12), preparamos uma lista com alguns dos atletas Brasileiros que representam nosso país em competições paralímpicas.

10. Daniel Dias

Melhor Nadador Paralímpico do Brasil - Daniel Dias - Best Swimming

Daniel de Faria Dias é um nadador paralímpico brasileiro e recordista mundial. Passou sua infância e adolescência na cidade de Camanducaia, em Minas Gerais. Nascido com má-formação de seus membros superiores e inferiores, ele compete nas classes S5, SB4 e SM5 em competições paralímpicas. Aos 33 anos, e 16 de carreira, conquistou 27 medalhas em Jogos Paralímpicos. O maior medalhista da natação, dono de 14 medalhas de ouro, vai se aposentou após os Jogos de Tóquio.

9. Gabriel Bandeira

Ouro para Gabriel Bandeira e primeira medalha de Daniel Dias: quem são os  brasileiros da natação que já subiram ao pódio na Paralimpíada - Jornal O  Globo

Gabriel conquistou o primeiro ouro brasileiro em Tóquio. Essa foi a estreia da classe s14 (para atletas com deficiências intelectuais) nos Jogos, e o nadador representou muito bem nosso país, vencendo os 100m borboleta. Com a marca de 54s76, Gabriel bateu um novo recorde Paralímpico, mais um para sua coleção que cresce desde seu início na modalidade. E não para por aí, o multimedalhista coleciona 4 medalhas em 6 provas realizadas em Tóquio.

8. Evelyn de Oliveira

Evelyn de Oliveira usa tecnologia coreana na busca do ouro em Tóquio

Evelyn Vieira de Oliveira é uma jogadora de bocha paralímpica brasileira. Conquistou a medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2016 no Rio de Janeiro, representando seu país na categoria duplas mistas BC3, ao lado de Antônio Leme e Evani Soares da Silva. Ela é diagnosticada com atrofia muscular espinhal, uma doença congênita que impede os movimentos dos membros inferiores e enfraquece os movimentos dos membros superiores da atleta.

7. Petrúcio Ferreira

Petrúcio Ferreira bate recorde paralímpico e é bicampeão dos 100 m T47

Petrúcio Ferreira dos Santos é um velocista paralímpico brasileiro, considerado o atleta paralímpico mais rápido do mundo. O paraibano é detentor do recorde mundial dos 100 metros rasos, marcado na semifinal do Mundial de Atletismo de Dubai, em 2019, e do recorde paralímpico.

6. Antônio Tenório

Aos 45 anos, Antonio Tenorio conquista prata para o Brasil

Antônio Tenório da Silva é um judoca brasileiro, considerado o maior judoca paralímpico da história. É um dos poucos do mundo a disputar tanto competições paralímpicas quanto regulares. É tetracampeão paralímpico no judô para deficiente visuais. Seu início no judô foi aos oito anos de idade, mas um descolamento de retina ao ser atingido por uma semente de mamona no olho esquerdo aos 13 anos, e, mais tarde, uma infecção no olho direito,  o deixaram cego. Assim, ele partiu para o judô Paralímpico e se tornou uma referência nesse esporte.

5. Débora Menezes

Débora Menezes – Wikipédia, a enciclopédia livre

Débora Menezes é parataekwondista da classe K44 (para amputados de braço). Ela nasceu com uma má-formação no cotovelo direito e se interessou mais pelos esportes Paralímpicos no final de sua faculdade de Educação Física. Débora competia no lançamento de dardo, até 2013, quando conheceu o parataekwondo, e iniciou na modalidade. Além de campeã  mundial na Turquia, ela conquistou medalha de prata nos jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru, ambos em 2019.

4. Yeltsin Jacques

Bicampeão paralímpico, Yeltsin Jacques será recebido com carreata em Campo  Grande - Portal TOP Mídia News

Yeltsin Jacques protagonizou a conquista da centésima medalha de ouro Paralímpica do Brasil. Depois de estrear em Tóquio garantindo a primeira medalha dourada do atletismo brasileiro nos 5.000m masculino T11, para cegos, ele chegou ao primeiro lugar do pódio novamente nos 1.5000m, com direito a recorde mundial: 3min57s60. Yeltsin nasceu com baixa visão, iniciou no esporte pelo judô, e conheceu o atletismo acompanhando um amigo, totalmente cego, na corrida.

3. Lúcia Araújo

Lúcia Araújo voltou aos 57kg em 2019 e foi bronze nos Jogos Paralímpicos

Lúcia da Silva Teixeira Araújo, mais conhecida como Lúcia Araújo, é uma judoca paralímpica brasileira. Conquistou medalhas em três edições dos Jogos Paralímpicos: Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Lúcia possui toxoplasmose congênita, condição adquirida por sua mãe ainda na gravidez.

2. Maria Carolina Santiago

Maria Carolina Santiago, dona de três ouros e de um lugar na história do  esporte paralímpico brasileiro | Jogos Olímpicos 2021 | EL PAÍS Brasil

A nadadora Maria Carolina Santiago conquistou cinco medalhas nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, sendo três delas medalhas de ouro. Assim, ela se tornou a primeira atleta brasileira a conseguir três ouros em uma única edição de Jogos Paralímpicos, com direito a um novo recorde da competição (28s82), nos 50 metros livre na classe S13, para atletas com deficiência visual mais leve.

1. Silvânia Costa

Silvania Costa é bicampeã paralímpica do salto em distância T11

Silvânia Costa de Oliveira é uma atleta bicampeã paralímpica brasileira e recordista mundial. Conquistou a medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2016 no Rio de Janeiro, representando seu país na categoria salto em distância feminino T11; além da prata no revezamento 4x100m feminino. Desde criança, ela sofre de uma doença congênita que causa a perda progressiva da visão, chamada de Doença de Stargardt. A atleta Paralímpica de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul iniciou no esporte aos 18 anos.

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As 50 Maiores Cidades do Brasil 2024

O Brasil, um país de dimensões continentais, é lar de uma rica diversidade cultural, econômica e social, refletida em suas 50 maiores cidades. A lista, que inclui metrópoles vibrantes e centros regionais em crescimento, destaca a importância dessas localidades no cenário nacional. Confira um panorama das principais cidades brasileiras e suas características marcantes.

1. São Paulo: O Pulso da Economia

São Paulo se mantém como a maior cidade do Brasil e um dos principais centros financeiros da América Latina. Com uma população que supera os 12 milhões de habitantes, a metrópole é um caldeirão de culturas, onde diariamente se cruzam diferentes tradições e histórias. Sua infra-estrutura avançada, aliada a uma infinidade de opções culturais, a torna um destino pulsante.

2. Rio de Janeiro: Beleza e Desafios

O Rio de Janeiro, conhecido mundialmente por suas praias icônicas e o famoso Carnaval, ocupa a segunda posição na lista. Com cerca de 6,8 milhões de habitantes, a cidade enfrenta desafios significativos, incluindo a desigualdade social. No entanto, seu potencial turístico e cultural continua a atrair visitantes do mundo inteiro.

3. Brasília: A Capital Planejada

Brasília, a capital do Brasil, é um exemplo de planejamento urbano e arquitetura moderna. Com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, a cidade é o centro político do país, abrigando todos os órgãos do governo federal e muitas embaixadas.

Cidades em Crescimento

Além das grandes metrópoles, a lista das 50 maiores cidades do Brasil inclui centros em rápida expansão, como:

  • Salvador (BA): Com rica herança cultural, a cidade é um importante centro turístico e possui a maior população da Bahia.
  • Fortaleza (CE): Conhecida pelas suas praias belíssimas e um ritmo de crescimento acelerado, Fortaleza se destaca como um polo econômico no Nordeste.
  • Belo Horizonte (MG): Famosa por sua gastronomia e pela hospitalidade de seus habitantes, Belo Horizonte serve como um importante centro industrial e comercial.

O Impacto da Urbanização

O crescimento das cidades brasileiras também traz à tona desafios como mobilidade urbana, saneamento e segurança. A urbanização acelerada exige políticas públicas eficazes que garantam qualidade de vida aos moradores e a sustentabilidade das áreas urbanas.

As 50 maiores cidades do Brasil são um reflexo da diversidade e da complexidade do país. Cada uma delas possui suas peculiaridades, desafios e potencialidades. O futuro das cidades brasileiras dependerá, em grande parte, de como enfrentarão os desafios da urbanização e aproveitarão as oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Aqui a lista das 100 maiores cidades do Brasil, organizada por população (os dados são de 2024 e podem variar com o tempo):

  1. São Paulo (SP) – 12.252.023
  2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.781.188
  3. Brasília (DF) – 3.140.194
  4. Salvador (BA) – 2.900.319
  5. Fortaleza (CE) – 2.686.614
  6. Belo Horizonte (MG) – 2.530.701
  7. Manaus (AM) – 2.219.580
  8. Curitiba (PR) – 1.948.626
  9. Recife (PE) – 1.645.727
  10. Porto Alegre (RS) – 1.492.530
  11. Belém (PA) – 1.485.732
  12. Goiânia (GO) – 1.516.113
  13. Guarulhos (SP) – 1.350.226
  14. São Luís (MA) – 1.108.975
  15. Maceió (AL) – 1.025.360
  16. Duque de Caxias (RJ) – 895.000
  17. Natal (RN) – 887.142
  18. Teresina (PI) – 868.077
  19. Campo Grande (MS) – 895.982
  20. Osasco (SP) – 700.411
  21. Jaboatão dos Guararapes (PE) – 725.229
  22. São Bernardo do Campo (SP) – 844.862
  23. João Pessoa (PB) – 817.511
  24. Ribeirão Preto (SP) – 704.104
  25. Uberlândia (MG) – 703.646
  26. Sorocaba (SP) – 685.408
  27. Contagem (MG) – 661.202
  28. Aracaju (SE) – 663.132
  29. Belford Roxo (RJ) – 513.372
  30. Cuiabá (MT) – 623.046
  31. Campo Grande (MS) – 895.982
  32. São José do Rio Preto (SP) – 453.016
  33. Blumenau (SC) – 367.719
  34. Niterói (RJ) – 511.325
  35. Londrina (PR) – 580.546
  36. Mauá (SP) – 479.071
  37. Santa Maria (RS) – 282.586
  38. Carapicuíba (SP) – 397.559
  39. ligação (SP) – 339.170
  40. Diadema (SP) – 406.818
  41. Santos (SP) – 433.969
  42. Cascavel (PR) – 335.095
  43. Pelotas (RS) – 343.809
  44. Franca (SP) – 349.000
  45. Jundiaí (SP) – 393.262
  46. Petrópolis (RJ) – 304.876
  47. Rio Branco (AC) – 413.071
  48. Gurupi (TO) – 88.257
  49. Joinville (SC) – 601.201
  50. Marília (SP) – 250.436

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