10 informações curiosas Pantanal Mato-Grossense

10 informações curiosas Pantanal Mato-Grossense

Complexo do Pantanal, ou simplesmente Pantanal, é um bioma constituído principalmente por uma savana estépica, alagada em sua maior parte, com 250 mil quilômetros quadrados de extensão, altitude média de 100 metros.

Por: Barbara Zani

10. Os primeiros colonizadores europeus batizaram o Pantanal de Mar dos Xaraés, em referência aos antigos habitantes da área: os índios xaraés.

9. Segundo dados recentes, a população do Pantanal foi estimada em 3 milhões de habitantes, sendo que a área compreende vários municípios dos estados do Mato Grosso, como Cáceres, Poconé e Curvelândia, e do Mato Grosso do Sul, como as famosas cidades turísticas de Corumbá, Bonito e Bodoquena.

8. A área do Pantanal cobre o sul do Mato Grosso, noroeste do Mato Grosso do Sul e leste da Bolívia e do Paraguai. Mais de 60% encontra-se em território mato-grossense-do-sul.

7. O Pantanal está localizado em uma área total de 250 mil quilômetros quadrados, sendo que a maior parte está no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, e o restante dividido entre Bolívia e Paraguai.

6. O maior morcego das Américas é o pantaneiro morcego-fantasma-grande, com 1 metro de envergadura e quase 250 gramas de peso.

5. O jacaré é também uma das espécies mais abundantes do Pantanal. Sua população é estimada entre 6 e 10 milhões de indivíduos.

4. Dentre suas áreas mais importantes está o Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense. Criado em 1981, é uma grande área de preservação com 135 mil hectares, onde o turismo é limitado.

3. O Pantanal é uma região de clima quente, com temperaturas que podem facilmente ultrapassar os 40º Celsius durante o verão.

2. O Pantanal é considerado a região com a maior concentração de animais por quilômetro quadrado, tendo em torno de 400 espécies de peixes, 6.656 tipos de aves, entre outros, vivendo em perfeito equilíbrio.

1. A área inundada do Pantanal chega a ser equivalente a de todo o estado de Santa Catarina e a de quatro países europeus: Bélgica, Suíça, Portugal e Holanda. 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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