Confira as dez melhores praias para curtir o verão no Brasil

Confira as dez melhores praias para curtir o verão no Brasil

A procura por viagens com destinos para a praia durante o verão de 2023 aumentou no Brasil. De acordo com os dados divulgados pela CVC, Kayak e Decolar, a busca subiu 220%.
Dessa forma, o Diário do Estado (DE), listou as 10 melhores praias para aproveitar a estação mais quente do ano, confira:

Praia de Ipanema

É uma das praias mais famosas do país. Destino de muitos estrangeiros que visitam o Brasil, Ipanema tem uma excelente estrutura hoteleira, com águas claras e relaxantes.

Corumbau, na Bahia

A Praia de Corumbau fica no Sul da Bahia e garante sossego e lazer aos visitantes. Possui 3km de extensão, com desertos e um micro vilarejo.

Pipa, no Rio Grande do Norte

Conhecida como Búzios de Nordeste, o vilarejo fica a 100 quilômetros do aeroporto de Natal. E é rico em belas e seguras praias, boa gastronomia e infraestrutura hoteleira surreal.

Caraíva, na Bahia

Caraíva tem ruas de areia e iluminação à luz de lanternas que dão um toque mágico e especial ao povoado. Além disso, o local tem ótima estrutura para alimentação e hospedagem.

Moreré, na Bahia

A vila de pescadores é um destino bastante procurado para passar o Réveillon e curtir o verão. Moreré pode ser acessada de barco ou até a pé, com belas trilhas à beira mar.

Praia de Jurerê, Florianópolis

A Praia de Jurerê é famosa pela badalação. A região é bastante frequentada por jovens em busca de bons drinks e boas opções de restaurantes.

Praia do Forte, em Cabo Frio

A principal e mais popular praia do município de Cabo Frio, conta com 7,5 quilômetros de extensão de areias claras e mar de um azul profundo e transparente.

Praia da Barra da Tijuca , no Rio de Janeiro

Com areia fina e clarinha e belas águas esverdeadas, a praia da Barra da Tijuca é famosa por atrair surfistas. Além disso, é ponto de encontro de artistas.

Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro

Copacabana está entre as praias mais icônicas do mundo e é um dos cartões-postais do Rio de Janeiro. Com um mar esverdeado e uma bela extensão de areia, a praia encanta os visitantes.

Praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca

A praia tem paisagens paradisíacas, piscinas naturais e águas verdes e mornas. Além disso, possui atrações de mergulhos para ver os peixes, andar de buggy e jangada.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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