11 de setembro: ataque às Torres Gêmeas completa 23 anos

Há 23 anos o mundo foi marcado por uns maiores ataques terroristas já vistos. A queda da Torre Gêmeas de Nova York, em 11 de setembro, marcou a história e tirou a vida de quase 3 mil pessoas, entre civis, bombeiros, policiais e equipes de resgate. Toda a tragédia foi televisionada ao vivo por todo o mundo.

Os ataques começaram no início da manhã, quando 19 terroristas da Al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais com o objetivo de atingir alvos importantes do país. Dois dos aviões atingiram as torres do World Trade Center, no coração de Nova York.

A primeira torre foi atingida às 8h46, pelo voo 11 da American Airlines. Pouco tempo depois, às 9h03, foi a vez do voo 175 da United Airlines se chocar na Torre Sul. As duas torres desabaram duas horas depois do ataque.

Já o terceiro avião foi lançado contra o Pentágono, sede do Departamento de Defesa do EUA, em Washigton, às 9h37. O quarto, e último avião, caiu em um campo na Pensilvânia antes de atingir o alvo pretendido, que acredita ter sido o Capitólio ou a Casa Branca.

Em 2004, Osama Bin Laden assumiu a responsabilidade pelos atos terroristas e citou como razões para o crime o apoio de EUA a Israel, a presença de tropas norte-americanas na Arábia Saudita e as sanções contra o Iraque.

Osama foi morto em maio de 2011, durante uma operação militar dos Estados Unidos no Paquistão. O terrorista estava escondido em um complexo fortemente protegido.

Impactos do 11 de setembro

Com a queda das torres gêmeas, Manhattan passou dias debaixo de uma nuvem de poeira e grande número de entulhos pelas ruas. O caos também mudou totalmente a percepção global sobre segurança e terrorismo, levado os EUA a declara guerra a grupos terroristas.

O ataque também gerou diversas preocupações pelo mundo. Em relação a política global, o evento aumento a vigilância em aeroportos e fronteiras e causou o fortalecimento de alianças militares afim de combater o terrorismo internacional.

Além disso, o ataque motivou as guerras no Afeganistão e no Iraque, o que causou a instabilidade prolongada no Oriente Médio.

 

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Como utilizar de forma inteligente o dinheiro do 13º salário

Assim como Black Friday ou Natal, um dos momentos mais esperados do fim de ano é o pagamento do 13º. Até o último sábado, a primeira parcela ou parcela única do benefício deve cair na conta. Antes de gastar esse dinheiro, é importante seguir as orientações de planejadores financeiros.

Há recomendações para diferentes situações financeiras. Segundo os especialistas, a primeira atitude é avaliar a situação individual. Caso haja dívidas, é aconselhável quitá-las para não comprometer o orçamento. Se isso não for possível, renegociar as dívidas é uma alternativa válida.

Para quem não possui dívidas, a dica é utilizar o dinheiro extra para investir no futuro. A recomendação é direcionar parte do 13º salário para uma reserva de emergência. Outra possibilidade é destiná-lo para aplicações financeiras, como a poupança, o CDB ou ações. Assim, é possível garantir uma segurança financeira a longo prazo.

Além disso, os analistas indicam a importância de não transformar o 13º salário em um dinheiro extra para gastos supérfluos. O ideal é pensar em usá-lo de forma inteligente, valorizando o esforço para obtê-lo. Isso implica em planejar seu uso de acordo com metas e objetivos financeiros bem definidos.

Outra orientação relevante é avaliar se há a necessidade de realizar algum tipo de investimento ou compra de ativos. Caso seja necessária a aquisição de bens duráveis, como eletrodomésticos ou móveis, o 13º pode ser uma alternativa para fazer esse tipo de compra sem comprometer o orçamento mensal.

Por fim, é fundamental lembrar que o 13º salário é uma oportunidade única de melhorar a situação financeira pessoal. Portanto, é essencial ter consciência e responsabilidade ao decidir como utilizar esse benefício adicional.

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