11º Circuito Anapolino de Corrida de Rua encerra inscrições neste domingo, 18

11º Circuito Anapolino de Corrida de Rua encerra inscrições neste domingo, 18

11º Circuito Anapolino de Corrida de Rua encerra inscrições neste domingo, 18

Em 5 de setembro, o 11º Circuito Anapolino de Corrida de Rua abriu suas inscrições. A largada será no dia 25, às 8h, em frente à loja da CAOA Cherry, no Parque São João, em Anápolis. Contudo, as inscrições se encerram neste domingo, 18, e podem ser realizadas de forma online.

A corrida de rua em Anápolis

Raquel Rodrigues corrida de rua Anápolis
Raquel Rodrigues (Foto: Arquivo pessoal)

O tradicional evento de corrida de rua em Anápolis retorna dois anos depois da interrupção em decorrência da pandemia da Covid-19. As premiações em dinheiro variam de R$ 60 a R$ 650 para as três melhores colocações (feminino e masculino) no geral, por faixa etária e por equipe.

“Já participei outras vezes. Tenho vivência com esse circuito desde quando eu fazia estágio de Educação Física. Eu tenho um imenso carinho pelo Circuito Anapolino, sempre estive trabalhando e vivenciando. Quando terminei a fase de estágio, comecei a participar realmente correndo. Faz parte não só da minha vida, mas de inúmeros anapolinos. A expectativa é de matar saudades”, afirma a corredora Raquel Rodrigues ao DE.

No total, a organização da corrida disponibilizou 5 mil inscrições. Cada atleta precisa doar 2 kg de alimentos não perecíveis, exceto farinha e fubá, no ato de retirada do material de prova, que acontece nos três dias que antecedem o circuito. Toda a doação terá destino a instituições filantrópicas e pessoas em vulnerabilidade social do município, por meio do programa Voluntários de Coração.

Os materiais para a corrida (chip e número de peito e kits) terão retirada no Ginásio Internacional Newton de Faria – Diretoria de Esportes, em dias e horários específicos. Maiores informações estão no site oficial.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos