14ª edição do Festival Bar em Bar tem início em Goiânia

14ª edição do Festival Bar em Bar tem início em Goiânia

A partir desta quinta-feira, 12, tem início o festival “Bar em Bar” de 2020, que chega a sua 14ª edição. O tema deste ano é “#VemSaboreBar, Pra volta ter mais sabor” e acontece em 40 bares de Goiânia, até o dia 29 de novembro.

Promovido pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e Sindicato dos Bares e Restaurantes (Sindibares), o festival Bar em Bar atua, desde 2007, na promoção e valorização da gastronomia dos bares e botecos brasileiros.

Como nos outros anos, para participar do Bar em Bar, os estabelecimentos têm que criar uma receita diferente daquelas já ofertadas no cardápio. Para essa edição, o festival realizará uma competição entre as casas. O público será o responsável por decidir qual o melhor petisco dentre os estabelecimentos participantes.

A votação será presencial e os frequentadores receberão o acesso ao site de votação, que elegerá o “Garçom Simpatia” e o petisco campeão. A votação se encerra no dia 29 de novembro e o público vai conhecer os ganhadores por meio de uma live de premiação, que será realizada no dia 8 de dezembro, no canal do Youtube do festival.

A lista completa de restaurantes participantes e as promoções válidas podem ser consultadas no site barembar.com.br.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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