Quinze municípios do Maranhão foram selecionados pelo programa federal Cidades Intermediadoras; confira a lista completa logo abaixo!
O objetivo principal do programa é reduzir a pressão nas metrópoles e capitais do país, visando interiorizar o desenvolvimento que atualmente está concentrado em sua maior parte no litoral.
O Governo Federal escolheu 15 cidades do Maranhão para fazerem parte do programa nacional Cidades Intermediadoras, que busca descentralizar o crescimento econômico e social no país. Esta iniciativa visa cumprir as metas da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) e atuará em toda a região Nordeste.
Apresentado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), o programa visa encontrar potenciais em núcleos de municípios para que possam crescer de forma ordenada e potencializada, conforme explicou Danilo Campelo, coordenador-geral de Cooperação e Articulação de Políticas da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
A estratégia de territorialização do programa parte das regiões geográficas imediatas propostas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), buscando identificar cidades-polo em regiões imediatas que possam se tornar cidades intermediadoras e desenvolver o território de forma integrada.
As agendas de desenvolvimento propostas para as Cidades Intermediadoras pelo MIDR incluem ações relacionadas a infraestrutura, desenvolvimento produtivo, oferta de trabalho, aumento de renda, melhoria da qualidade dos serviços e fortalecimento das estruturas econômicas e urbanas.
Confira abaixo a lista de municípios maranhenses que fazem parte do programa Cidades Intermediadoras:
1. Alto Alegre do Pindaré
2. Araguanã
3. Bela Vista do Maranhão
4. Bom Jardim
5. Governador Newton Bello
6. Igarapé do Meio
7. Monção
8. Nova Olinda do Maranhão
9. Pindaré-Mirim
10. Pio XII
11. Santa Inês
12. Santa Luzia
13. São João do Carú
14. Tufilândia
15. Zé Doca
Com iniciativas como essa, o governo federal busca promover o desenvolvimento regional de forma mais equitativa e descentralizada, beneficiando não apenas as grandes metrópoles, mas também os municípios do interior que têm muito a contribuir para o crescimento do país.