16ª edição do Feirão do Imposto começa na semana que vem em Goiânia

“As ações do Feirão já se tornaram conhecidas pela forma simples de repassar à população informações tributárias”

Goiânia será uma das mais de 100 cidades brasileiras que vão participar da 16ª edição do Feirão do Imposto, que neste ano está com o tema “Eficiência no uso de tributos”. Dos dias 14 a 19 de maio, diversos estabelecimentos comerciais da capital venderão produtos com preços sem a adição dos impostos. A data inicial do evento marca o fim dos dias trabalhados pelos brasileiros apenas para pagar tributos. Pães, refeições, chopps, materiais de construção, carro, moto e um apartamento estão entre os produtos que serão vendidos durante a semana.

Os itens são oferecidos pelos parceiros do Feirão do Imposto, realizado pela Associação dos Jovens Empreendedores e Empresários de Goiânia (AJE) e Confederação Nacional de Jovens Empresários, com apoio do Movimento Brasil Eficiente, Observatório Social do Brasil, Fieg Jovem e Instituto Atlântico. O  vice-presidente AJE Goiânia, Marcus Siekierski, afirma que o objetivo do evento é conscientizar a população sobre a realidade tributária do Brasil, uma vez que o país está no ranking das 30 nações com maior quantidade de impostos, porém figura em último lugar no bom uso deste dinheiro. “As ações do Feirão já se tornaram conhecidas pela forma simples de repassar à população informações tributárias”, destaca.

O ano de 2012 foi especial para os organizadores do Feirão. Por meio de campanha, foi aprovada a Lei do Imposto na Nota (12.741/12) que determina a obrigatoriedade dos estabelecimentos informarem na nota fiscal o valor aproximado dos impostos pagos pelo produto e serviço. A campanha deste ano, de acordo com o a AJE  tem como meta apresentar às pessoas o quanto seria barato as mercadorias sem impostos abusivos.

Data

14 a 19 de maio

Cronograma

  • Segunda-feira (14)

Della Panificadora – venda de pão francês. De R$ 14.90 por R$ 9.90 o quilo.

Endereço: Av. C-4, 40 – Jardim America, Goiânia.

Empório Saccaria – refeição (incluso refrigerantes e sucos). De cerca de R$ 70 por R$ 45.

Endereço: Av. Dep. Jamel Cecílio, 3221 – Jardim Goiás, Goiânia.

  • Terça-feira (15)

Restaurante Cateretê:

Setor Bueno: almoço por quilo. De R$ 39,90 por R$ 29,90. Das 11h às 12h30.

Jardim Goiás: Festival de Carnes (40 tipos de pratos à vontade). De R$ 39,90 por R$ 29,90. Das 19h às 23h.

Endereços: Av. T-2, 318 – St. Bueno, Goiânia. Rua 52, 357 – Jardim Goiás, Goiânia.

  • Quarta-feira (16)

Della Panificadora – venda de pão francês. De R$ 14.90 por R$ 9.90 o quilo.

Endereço: Av. C-4, 40 – Jardim America, Goiânia.

Restaurante Cateretê:

Setor Bueno: almoço por quilo. De R$ 39,90 por R$ 29,90. Das 11h às 12h30.

Jardim Goiás: Festival de Carnes (40 tipos de pratos à vontade). De R$ 39,90 por R$ 29,90. Das 19h às 23h.

Endereços: Av. T-2, 318 – St. Bueno, Goiânia. Rua 52, 357 – Jardim Goiás, Goiânia.

  • Quinta-feira (17)

Restaurante Cateretê:

Setor Bueno: almoço por quilo. De R$ 39,90 por R$ 29,90. Das 11h às 12h30.

Jardim Goiás: Festival de Carnes (40 tipos de pratos à vontade). De R$ 39,90 por R$ 29,90. Das 19h às 23h.

Endereços:Av. T-2, 318 – St. Bueno, Goiânia. Rua 52, 357 – Jardim Goiás, Goiânia.

  • Sexta-feira (18)

Cervejaria Colombina – garrafas das cervejas Pepper Lager e Saison. De R$ 21,90 por R$ 11.

Endereço: Alameda Ricardo Paranhos, 1136 – St. Marista, Goiânia.

Horário: das 18h às 0h.

  • Sábado (19)

Sorteio do direio de compra do carro e moto.

Onde: Araguaia Shopping (em frente ao Fujioka)

Horário: 13h

Carro: Gol 1.0 0KM

Valor inicial: R$ 40.274,23

Valor sem impostos: R$ 28.508,12

Moto: Yamaha 125 Factor

Valor inicial: R$ 7.143,05

Valor sem impostos: R$ 5.826,20

Contorno Materiais de Construção – venda de 1000 m² de pisos (50m² para cada cliente). Desconto sobre o valor da etiqueta.

Endereço: Rua Prof. Alfredo de Castro, 400 – Parque Acalanto, Goiânia

OBS: os pisos também serão vendidos no Araguaia Shopping

Cervejaria Colombina – garrafas das cervejas Pepper Lager e Saison. De R$ 21,90 por R$ 11.

Endereço: Alameda Ricardo Paranhos, 1136 – St. Marista, Goiânia.

Horário: das 18h às 0h.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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