19ª edição do Prefeitura em Ação inicia atendimentos diretos a população nesta sexta-feira, 23

Começa nesta sexta-feira, 23, os atendimentos diretos à população no mutirão de serviços da 19ª edição do Prefeitura em Ação. Ao todo, são mais de 100 atendimentos nas áreas da saúde, educação, meio ambiente, assistência jurídica e social, beleza, trabalho e outros, beneficiando diretamente mais de 44 mil moradores da região do Setor Jardim Helvécia. A estrutura do mutirão está sendo montada na Escola Municipal Amélia Cândida Brasil, que fica na Rua Ituiutaba com a Rua Araguari, no Bairro Cardoso.

Os atendimentos serão das 8h às 14h, na sexta, 23 e no sábado dia 24. “Nos dois últimos dias da semana levamos toda a estrutura da prefeitura para melhor atender a população com serviços de saúde, educação, assessoria jurídica, assistência social, governo, Procon, meio ambiente e outros. E é esse nosso objetivo principal, trazer os serviços essenciais para perto da população”, sublinhou o prefeito Gustavo Mendanha.

A população será beneficiada com uma série de atendimentos da prefeitura como emissão de identidade e carteira de trabalho,cadastro para os programas sociais como o Bolsa Família, atendimento odontológico, título de eleitor, CPF, corte de cabelo, assessoria jurídica, e encaminhamento para o mercado de trabalho por meio do Sine Municipal. Também serão distribuídas mudas de árvores do cerrado, confecção de fotos 3×4, consultas de oftalmologia, exames de ultrassonografia, atividades recreativas para as crianças, dentre outros serviços.

Entre os bairros atendidos estão o Bairro Cardoso I, Bairro Cardoso II, Conjunto Santa Fé, Conjunto Estrela do Sul, Bairro Hilda, Vila Mariana, Cidade Vera Cruz II.E estão recebendo diversos serviços de limpeza como varrição de ruas, roçagem e retirada de entulhos, infraestrutura como tapa-buraco, recapeamento, limpeza de boca de lobo, revitalização e pintura do meio-fio; trânsito com a manutenção da sinalização horizontal e vertical, além da troca de lâmpadas da iluminação pública.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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