1ª Feira de Profissões e Oportunidade será realizada em Catalão

A 1ª Feira de Profissões e Oportunidade do Instituto Tecnológico do Estado de Goiás (Rede Itego) será realizada nesta quinta-feira (26), no Itego Labibe Faiad, que fica na Rua Dona Josefina, 2 – Nossa Senhora de Fátima, em Catalão. O evento acontecerá das 08h às 22h, com entrada franca.

A Prefeitura de Catalão por meio da Secretaria de Trabalho e Renda/Sine, oferecerá serviços gratuitos à toda população. Além da divulgação das vagas do dia, terá captação de currículos e encaminhamento para vagas de trabalho e estágio.

Na programação da organização estão previstas também palestras sobre como elaborar um currículo de sucesso, como se comportar em uma entrevista de emprego e uma palestra com o tema ‘Em busca do emprego ideal’. Elas acontecerão às 10h, 15h45 e 20h30, respectivamente.

Também serão emitidas Carteiras de Trabalho no local.  Para a confecção do documento oficial do trabalhador é preciso ficar atento às exigências do que é necessário apresentar (varia de caso para caso):

1ª Via Carteira de Trabalho

-Identidade

-CPF

-Certidão de Nascimento ou Casamento

-Comprovante de endereço com CEP

2ª Via carteira de Trabalho em caso de Roubo, Furto, Perda ou Extravio

-Boletim de Ocorrência

-Comprovante do número da CTPS anterior (Caixa Econômica)

-Identidade

-CPF

-Certidão de Nascimento ou Casamento

-Comprovante de endereço com CEP

2ª Via Carteira de Trabalho em caso de Inutilização ou Continuação

-Carteira de Trabalho Anterior

-Identidade

-CPF

-Certidão de Nascimento ou Casamento

-Comprovante de endereço com CEP

 

Serviço

1ª Feira de Profissões e Oportunidade

Onde: Rua Dona Josefina, 2 – Nossa Senhora de Fátima, Catalão (Itego)

Quando: 26 de setembro (quinta-feira)

Hora: 08h às 22h

Entrada Franca

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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