23 cidades de Goiás realizam ato contra Bolsonaro nesse sábado (24)

Assim como outros estados do país, Goiás realiza neste sábado (24) ato contra o presidente Jair Bolsonaro em 23 cidades goianas. A expectativa é que 15 mil pessoas participem do protesto. Esta é a 4ª manifestação que acontece em todo Brasil desde o começo da pandemia. Os protestos também acontecem em outras 487 cidades no País no exterior tendo como objetivo o impeachment do presidente.

As cidades que receberão o ato são: Alexânia, Alvorada do Norte, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Aurilândia, Catalão, Ceres, Cidade de Goiás, Goianésia, Goiânia, Ipameri, Iporá, Itapirapuã, Itauçu, Itumbiara, Jataí, Luziânia, Palminópolis, Pirenópolis, Pires do Rio, São Luís de Montes Belos, Rio Verde e Trindade.

Ao Mais Goiás, Fábio Junior, membro do Fórum Goiano, entidade que organiza o evento em Goiás, afirmou que máscaras de proteção à covid-19 e álcool em gel foram distribuídos pelos organizadores a quem participa dos protestos. Em Goiânia, os manifestantes se concentraram na Praça do Trabalhador, no Setor Central, e seguem para a Praça Cívica.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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