2ª edição do Circuito Junino será realizada neste sábado,17, no Paço Municipal

2ª edição do Circuito Junino será realizada neste sábado,17, no Paço Municipal

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal dos Esportes, apoia a realização da 2ª edição do Circuito Junino 2023, corrida de rua com atrações artísticas, culturais e culinárias, que será realizado na Avenida do Cerrado, ao lado do Paço Municipal, Park Lozandes, com organização pelo Jornal O Popular. Competição tem largada às 18h, com percursos de cinco e dez quilômetro.

A ação, que acontece pelo segundo ano consecutivo, contempla atletas com idade a partir de 16 anos completos, para circuito de cinco quilômetros, e de 18 anos na prova de 10 quilômetros, regularmente inscritos. A prova terá duração máxima de duas horas, e supervisão da Federação Goiana de Atletismo (FGAT), cujos membros farão parte da comissão organizadora do evento esportivo.

A largada terá pelotão único de ambos os sexos, devidamente inscritos. O acesso será controlado, e o atleta deverá comparecer ao local com pelo menos 30 minutos antes do horário determinado para o início da prova. A comissão organizadora informa que não será permitida a entrada de pessoas sem número na camiseta, na área da largada da prova.

Atrações juninas

Além da corrida, a programação do evento conta com atrações artísticas, culturais e culinárias típicas de festa junina, para corredores e público visitante, com barracas de comidas, shows musicais, brincadeiras e dança de quadrilha. Por isso, visitantes são convidados a comparecer caracterizados com tema junino.

O prefeito Rogério destaca a importância de um evento que une esporte e raízes goianienses com a tradição junina. “Fiquei feliz quando soube da intenção de realizar a segunda edição desta corrida. Ano passado, prestigiei e notei o quanto é boa essa ideia de unir esporte e a tradição da festa junina. É um evento que atraiu muita gente, e muitos correram caracterizados, fazendo uma festa bonita”, afirma Cruz, ao completar que espera a mesma energia para a segunda edição.

“Essa época do ano é muito especial para todos os goianienses. Tenho certeza de que esse ano será novamente uma bela ação esportiva e festiva, com vários atletas e o público com suas famílias”, destaca o prefeito. O regulamento está disponível no link a seguir: https://irp.cdn-website.com/03b91547/files/uploaded/Regulamento_CJ.pdf

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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