Última atualização 23/09/2022 | 18:41
Neste sábado, 24, acontece a 4ª edição do Festival Paralímpico, das 8h às 12h. Com participação gratuita, o evento será no Centro de Excelência do Esporte, em Goiânia, e tem o objetivo de comemorar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. O eveto é promovido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e ocorre simultaneamente em 105 cidades brasileiras.
O Festival Paralímpico é realizado pelo Governo de Goiás junto da Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer, promovendo uma longa programação que deve receber cerca de 700 crianças e adolescentes, entre 8 e 17 anos.
Serão oferecidas oficinas de quatro modalidades de paradesporto (parabadminton, tênis de mesa, bocha e atletismo). Mas também ficam a vontade para receber crianças e adolescentes sem deficiência, sendo assim, uma forma de apresentar e difundir o movimento paralímpico para a sociedade.
Em prol do fomento do paradesporto local, o secretário de Estado de Esporte e Lazer, Henderson Rodrigues, ressalta: “Temos plantado coisas boas nos últimos anos, como a implantação do Centro de Referência Paralímpico e a parceria com o CPB, e estamos colhendo os frutos, como os resultados conquistados nas duas últimas Paralimpíadas Escolares, em que ficamos na quarta posição”.
Henderson destaca ainda a importância do aspecto humano, para além do alto rendimento. “Mais importante do que o resultado esportivo é o papel social, de inclusão e de qualidade de vida que o paradesporto pode representar para a pessoa com deficiência, em especial para os nossos jovens”, diz.
Todas as modalidades que serão oferecidas no evento já são treinadas no Centro de Referência Paralímpico. Segundo o superintendente do Paradesporto e Fomento Esportivo da Seel, Mário Kanashiro, o festival amplia o horizontes das crianças, apresentando opções e possibilidades.
“Temos aqui a estrutura do Centro de Excelência e ótimos professores para desenvolver o potencial que existe em cada um. Aqui no Festival Paralímpico a criança vai ter toda a liberdade de experimentar as modalidades, e descobrir no que pode se encaixar melhor”, afirma Kanashiro.