4ª edição do Mutirão Governo de Goiás encerra neste domingo, 10

4ª edição do Mutirão Governo de Goiás encerra neste domingo, 10

Encerra neste domingo, 10, o  4ª edição do Mutirão Governo de Goiás, que pretende realizar, ao todo, mais de 150 mil atendimento a população. A edição acontece no Jardim Abaporu, em Goiânia.

No último dia, os atendimentos vão até às 12h. No local, que atende mais de 40 bairros de Goiânia e Senador Canedo, são oferecidas vagas e emprego, inscrições para cursos profissionalizantes e entregas de benefícios em habitação e assistência social, serviços de corte de cabelo e consultoria jurídica.

Na área social, serão entregues 1.003 Cartões Mães de Goiás e a realização da emissão do passaporte do idoso, carteira do autista, Passe Livre da Pessoa com Deficiência e registro civil. Serão doados pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) andadores, bengalas, fraldas descartáveis, leites especiais, cadeiras de rodas padrão e higiênica, colchões, enxovais para bebês e Mix do Bem.

Os serviços do Vapt Vupt e do Expresso Totem estarão disponíveis nos dois dias, permitindo que os cidadãos tenham acesso a órgãos como Detran, Saneago, Economia e Ipasgo. Os usuários poderão resolver demandas como a emissão da 2ª via da fatura de água, solicitação da 1ª ou 2ª via da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), entre outros.

Consultas

Na área da saúde, o Governo oferece consultas e exames oftalmológicos, ultrassonografia, doppler e ecocardiograma. É possível fazer doação de sangue e cadastro de medula óssea.

Também é disponibilizado doses de reforço de imunizantes contra Influenza e a Covid-19, aplicadas com auxílio dos trabalhadores de saúde de Goiânia.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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