68% dos consumidores pretende comprar ovo de Páscoa

68% dos consumidores pretende comprar ovo de Páscoa

Uma pesquisa revelou que 68% dos compradores planejam fazer compras na Páscoa. O levantamento apontou cerca de 11 milhões de brasileiros prometem efetuar compras para a Páscoa em 2023, de acordo coma Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Consumidores de diversas regiões do Brasil foram entrevistado, incluindo Goiânia.

Segundo a gerente financeira da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da capital goiana, Hélia Gonçalves, os dados apontam que as pessoas com intenção de comprar nesta páscoa querem gastar aproximadamente R$200.

A pesquisa destaca que além dos filhos, mães, sobrinhos e cônjugues serão presenteados com chocolate. A pesquisa de preços deve ser uma aliada dos consumidores, já que o Procon registrou  alteração de mais de 50% nos valores dos ovos de chocolate. Na hora da compra, a comparação dos valores em diversos estabelecimentos pode fazer muita diferença.

Páscoa do ano passado

A pesquisa realizadas por uma plataforma Toluna foi feita realizada pela internet nos dias 11 e 12 de abril com total de 768 pessoas das classes A, B e C. O levantamento aponta que quase metade(48%) dos consumidores brasileiros compraram menos ovos de chocolate nas Páscoa 2022,  por causa do aumento de preço. Muitos (39%) optaram por alternativas mais em conta e somente 13% relataram que o valor altor da mercadoria não alterou em suas escolhas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos