6º Mutirão de Goiânia em 2024 terá mais de 2 mil mudas do Cerrado para distribuição

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), distribuirá 2.250 mudas e até plantio na porta de moradores da Região Leste da capital, durante o 6º Mutirão de Goiânia em 2024. Serão 2 mil mudas de árvores do Cerrado e 250 medicinais disponibilizadas. O Mutirão será neste fim de semana, sábado (6/7) e domingo (7/7), na Praça Tarsila do Amaral, no Jardim Abaporu.

Paralelo à ação de distribuição de mudas, o morador interessado pode fazer a solicitação de plantio na porta da sua casa no estande da Amma ou, se preferir, pelo WhatsApp do Disque-Árvore (62) 9 9639-7495.

Também no balcão da Amma, o morador de Goiânia poderá abrir o processo de poda ou retirada de árvore da sua calçada e receberá orientações sobre o serviço. O pedido em Goiânia é realizado junto à Amma, por meio do Processo Eletrônico Digital (PED), disponível no site da prefeitura: goiania.go.gov.br

Licenciamento e denúncias

O Mutirão de Goiânia também contará com um espaço destinado a Blitz da Fiscalização Ambiental, com orientação sobre os canais oficiais para denúncias como o 161. Haverá ainda orientação sobre licenciamento ambiental e balanços instagramáveis para tirar fotos no estande da Amma.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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