10 curiosidades do triângulo das bermudas

O Triângulo das Bermudas, também chamado de “Triângulo do Diabo” é uma área de 3,9 milhões de quilômetros no Oceano Atlântico.Localizada entre o estado da Flórida (EUA), Porto Rico e o arquipélago das Bermudas, essa região ficou conhecida pelo desaparecimento de navios e aeronaves. O local possui inumeros mitos, casos curiosos e sem nenhuma solução, o temido Triângulo das Bermudas foi desvendado através de um estudo feito pela Universidade do Colorado apontaram para algumas especificidades encontradas na região. Cientistas observaram nuvens em forma de hexágono que provocam fortes correntes de ar, fazendo surgir ondas de até 15 metros de altura e desestabilizando as aeronaves.

Confira agora 10 fatos sobre o local

Por: Barbara Zani

10- A origem dos mistérios

Os primeiros relatos sobre coisas estranhas acontecidas no Triângulo das Bermudas foram na primeira viagem de Cristóvão Colombo às Américas, em 1492. Colombo relata falhas nas bússolas e luzes no mar, assim como objetos caindo do céu. Logo que essas historias se popularizaram os navegadores começaram a temer o local, pois logo começaram diversos naufrágios na região, inclusive o do espanhol Juan Bermúdez, o qual deu o nome do local. O local ficou mundialmente conhecido logo apos uma esquadra de 5 bombadeiros desapareceu sem explicação na segunda guerra mundial

9-Nova teoria pode ser a solução do mistério

Em meados de 2018, cientistas da Universidade de Southampton, na Inglaterra, divulgaram um estudo que reacendeu o debate em torno do mistério que envolve o Triângulo das Bermudas. Os pesquisadores atribuíram os desaparecimentos à incidência de ondas gigantes, comuns na região

8. Um grande triângulo

Embora os limites exatos do triângulo das Bermudas não sejam acordados, as aproximações da área total variam entre 1 milhão e 300 mil e 3 milhões e 900 mil quilômetros quadrados. Por todas as aproximações de limites, sua área tem uma forma vagamente triangular – que, entretanto, não aparece em nenhum mapa do mundo.

7. Na Corrente

A corrente do Golfo, uma corrente oceânica potente, rápida e quente que atravessa o Atlântico do Golfo do Mexico até a Europa causando mudanças acentuadas no clima, atravessa o Triângulo das Bermudas.

6. Termo Novo

Até 1964, o termo Triângulo das Bermudas nunca tinha sido usado – embora os relatos de ocorrências inexplicáveis ​​na região datem de meados do século 19. A frase surgiu pela primeira vez em um artigo de revista de Vincent Gaddis, que a utilizou para descrever uma região triangular “que destruiu centenas de navios e aviões sem deixar rastro”.

5. Nas profundezas

O ponto mais profundo do Oceano Atlantico está localizado no triângulo das Bermudas. Apesar disso, o local sustenta um tráfego diário muito intenso, tanto por via marítima quanto aérea.

4. Sem explicação

Dois incidentes inexplicáveis ocorridos por lá envolveram embarcações militares dos EUA. Em março de 1918, o USS Cyclops, um cargueiro de 165 metros, saía da costa americana em direção ao Rio de Janeiro, acabando por desaparecer no local. Cerca de 27 anos depois, um esquadrão de bombardeiros sob o comando do norte-americano Charles Carroll Taylor desapareceu no espaço aéreo acima do triângulo. Novamente, não houve explicação.

3. Atlântida

A lenda sobre o insólito triângulo marinho foi popularizada por Charles Berlitz, em seu best seller O Triângulo das Bermudas (1974). No livro, Berlitz afirmou que a lendária ilha perdida de Atlantida estaria envolvida nos desaparecimentos locais.

2. Menos perigoso do que se imagina

No ano de 2013, o World Wildlife Fund (WWF) realizou um levantamento exaustivo de rotas marítimas pelo mundo, determinando que o Triângulo das Bermudas não é um dos 10 corpos de água mais perigosos para o transporte marítimo. Essa conclusão provavelmente desapontou grandes entusiastas do Triângulo.

1. Região não oficial

Pelo fato de não estar no mapa, o Triângulo das Bermudas não é reconhecido como uma região oficial do Oceano Atlântico pelo Conselho de Nomes Geográficos dos EUA.

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As 50 Maiores Cidades do Brasil 2024

O Brasil, um país de dimensões continentais, é lar de uma rica diversidade cultural, econômica e social, refletida em suas 50 maiores cidades. A lista, que inclui metrópoles vibrantes e centros regionais em crescimento, destaca a importância dessas localidades no cenário nacional. Confira um panorama das principais cidades brasileiras e suas características marcantes.

1. São Paulo: O Pulso da Economia

São Paulo se mantém como a maior cidade do Brasil e um dos principais centros financeiros da América Latina. Com uma população que supera os 12 milhões de habitantes, a metrópole é um caldeirão de culturas, onde diariamente se cruzam diferentes tradições e histórias. Sua infra-estrutura avançada, aliada a uma infinidade de opções culturais, a torna um destino pulsante.

2. Rio de Janeiro: Beleza e Desafios

O Rio de Janeiro, conhecido mundialmente por suas praias icônicas e o famoso Carnaval, ocupa a segunda posição na lista. Com cerca de 6,8 milhões de habitantes, a cidade enfrenta desafios significativos, incluindo a desigualdade social. No entanto, seu potencial turístico e cultural continua a atrair visitantes do mundo inteiro.

3. Brasília: A Capital Planejada

Brasília, a capital do Brasil, é um exemplo de planejamento urbano e arquitetura moderna. Com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, a cidade é o centro político do país, abrigando todos os órgãos do governo federal e muitas embaixadas.

Cidades em Crescimento

Além das grandes metrópoles, a lista das 50 maiores cidades do Brasil inclui centros em rápida expansão, como:

  • Salvador (BA): Com rica herança cultural, a cidade é um importante centro turístico e possui a maior população da Bahia.
  • Fortaleza (CE): Conhecida pelas suas praias belíssimas e um ritmo de crescimento acelerado, Fortaleza se destaca como um polo econômico no Nordeste.
  • Belo Horizonte (MG): Famosa por sua gastronomia e pela hospitalidade de seus habitantes, Belo Horizonte serve como um importante centro industrial e comercial.

O Impacto da Urbanização

O crescimento das cidades brasileiras também traz à tona desafios como mobilidade urbana, saneamento e segurança. A urbanização acelerada exige políticas públicas eficazes que garantam qualidade de vida aos moradores e a sustentabilidade das áreas urbanas.

As 50 maiores cidades do Brasil são um reflexo da diversidade e da complexidade do país. Cada uma delas possui suas peculiaridades, desafios e potencialidades. O futuro das cidades brasileiras dependerá, em grande parte, de como enfrentarão os desafios da urbanização e aproveitarão as oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Aqui a lista das 100 maiores cidades do Brasil, organizada por população (os dados são de 2024 e podem variar com o tempo):

  1. São Paulo (SP) – 12.252.023
  2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.781.188
  3. Brasília (DF) – 3.140.194
  4. Salvador (BA) – 2.900.319
  5. Fortaleza (CE) – 2.686.614
  6. Belo Horizonte (MG) – 2.530.701
  7. Manaus (AM) – 2.219.580
  8. Curitiba (PR) – 1.948.626
  9. Recife (PE) – 1.645.727
  10. Porto Alegre (RS) – 1.492.530
  11. Belém (PA) – 1.485.732
  12. Goiânia (GO) – 1.516.113
  13. Guarulhos (SP) – 1.350.226
  14. São Luís (MA) – 1.108.975
  15. Maceió (AL) – 1.025.360
  16. Duque de Caxias (RJ) – 895.000
  17. Natal (RN) – 887.142
  18. Teresina (PI) – 868.077
  19. Campo Grande (MS) – 895.982
  20. Osasco (SP) – 700.411
  21. Jaboatão dos Guararapes (PE) – 725.229
  22. São Bernardo do Campo (SP) – 844.862
  23. João Pessoa (PB) – 817.511
  24. Ribeirão Preto (SP) – 704.104
  25. Uberlândia (MG) – 703.646
  26. Sorocaba (SP) – 685.408
  27. Contagem (MG) – 661.202
  28. Aracaju (SE) – 663.132
  29. Belford Roxo (RJ) – 513.372
  30. Cuiabá (MT) – 623.046
  31. Campo Grande (MS) – 895.982
  32. São José do Rio Preto (SP) – 453.016
  33. Blumenau (SC) – 367.719
  34. Niterói (RJ) – 511.325
  35. Londrina (PR) – 580.546
  36. Mauá (SP) – 479.071
  37. Santa Maria (RS) – 282.586
  38. Carapicuíba (SP) – 397.559
  39. ligação (SP) – 339.170
  40. Diadema (SP) – 406.818
  41. Santos (SP) – 433.969
  42. Cascavel (PR) – 335.095
  43. Pelotas (RS) – 343.809
  44. Franca (SP) – 349.000
  45. Jundiaí (SP) – 393.262
  46. Petrópolis (RJ) – 304.876
  47. Rio Branco (AC) – 413.071
  48. Gurupi (TO) – 88.257
  49. Joinville (SC) – 601.201
  50. Marília (SP) – 250.436

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