Cristalina: MP-GO solicita vaga para sete alunos do ensino fundamental

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O Ministério Público de Goiás (MP-GO), em ação extrajudicial, no município de cristalina, está buscando que a Secretaria de Estado da Educação (Seduce) promova a oferta de vagas em número suficiente para os estudantes do ensino fundamental no distrito de Campos Lindos (Marajó). De acordo com o promotor de Justiça, Caio Affonso Bizon, a demanda surgiu após um ofício do Conselho Tutelar de Cristalina sobre a falta de vagas a sete alunos do 7º ano naquela região.

Questionados pelo MP-GO sobre providências, a Coordenadoria Regional de Educação de Luziânia e o Conselho Estadual de Educação informaram que iniciaram o procedimento para a construção de salas de aulas para atender a demanda dos alunos, utilizando a doação de lote pelo município de Cristalina. Também foi informado que dois dos sete alunos foram matriculados no Colégio Estadual de Campos Lindos, enquanto os demais que estão na fila de espera, podendo ser atendidos em colégios próximo a Campos Lindos – Cristalina, mas já pertencente ao Distrito Federal

A 3ª Promotoria de Justiça irá acompanhar a construção das salas, assim como a oferta imediata das vagas aos alunos prejudicados na própria localidade ou em colégios próximos, através de transporte do município de Cristalina, oficiando ao Conselho Tutelar de Cristalina para esta providência.

 

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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