Renan vai pedir prisão de Wajngarten

O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que pode requerer a prisão do ex-chefe da Secom Fabio Wajngarten se for confirmado que ele mentiu em depoimento a Comissão Parlamentar de Inquérito. Calheiros afirmou que vai pedir acesso ao áudio da entrevista do ex-secretário a Veja. “Vou cobrar da revista, que se ele mentiu, que se retrate. Se mentiu, vou querer a prisão do depoente”, afirmou o emedebista

“Vossa senhoria é a primeira pessoa que incrimina o presidente, porque iniciou uma negociação em nome do ministério como secretário de comunicação e se dizendo em nome do presidente”, acrescentou Calheiros, em referência às negociações do governo com representantes da Pfizer para a aquisição de vacinas.

O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) chamou a atenção do secretário para que fosse mais objetivo nas respostas: “Com todo o respeito que o senhor merece aqui na comissão, se vossa excelência não for objetivo nas suas respostas, nós iremos dispensá-lo desta comissão, pediremos à revista Veja que mande a degravação e o convocaremos de novo, mas já não mais como testemunha e sim como investigado”.

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Hackers atacam site do governo argentino e divulgam ofensas a Javier Milei

O site oficial do governo da Argentina foi alvo de um ataque cibernético na noite desta quarta-feira, 25. Durante a invasão, os hackers publicaram ofensas direcionadas ao presidente Javier Milei, além de conteúdos antissemitas.

De acordo com o jornal La Nación, o portal “Mi Argentina” ficou fora do ar por mais de uma hora, impossibilitando o acesso aos serviços disponíveis. A Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do país informou que o ataque ocorreu por volta das 21h30.

Entre as ações dos invasores, foram divulgadas músicas com insultos ao presidente, alterações em cabeçalhos e rodapés do site e uma série de stories na conta oficial do governo argentino no Instagram.

Em nota publicada na rede social X, a Secretaria de Inovação afirmou que o episódio reflete a precariedade dos sistemas herdados de administrações anteriores. O órgão também criticou a oposição por não apoiar investimentos em cibersegurança, previstos no decreto de necessidades e urgência proposto por Milei.

A Secretaria declarou ainda que o problema foi resolvido e os sistemas foram restabelecidos.

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