Rio de Janeiro: Magazine Luiza anuncia retomada de empregos

São 60 títulos disponíveis com 100% do dinheiro de volta em cashback no Magalu para marcar o Dia da Consciência Negra

Nesta quarta-feira, 19, o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SMDET), Sérgio Sodré, anunciou a chegada da Magazine Luiza à Volta Redonda, Rio de Janeiro. A varejista reforçou a retomada da geração de empregos na cidade; ao todo serão 41 vagas diretas.

O anúncio foi feito em reunião realizada na prefeitura e contou com a participação de representantes da empresa. A previsão é que a loja, instalada na Avenida Amaral Peixoto, no Centro, seja inaugurada no dia 25 de junho.

“Estamos muito felizes em receber uma loja deste porte em Volta Redonda e temos certeza que isso será muito benéfico para a população e comércio de um modo geral”, afirmou Sodré.

Os representantes da Magalu também ofereceram aos comerciantes de Volta Redonda o uso da plataforma digital da empresa para a realização de vendas. A proposta foi apresentada pelo presidente da Associação Comercial, Industrial e Agropastoril de Volta Redonda ( Aciap-VR), Luís Fernando Soares Cardoso.

“Estamos nos preparando para entrar no estado do Rio de Janeiro desde o ano passado e vamos fazer isso com muita força. Junto com a Magalu em Volta Redonda, estaremos inaugurando 30 lojas no mesmo dia. E Volta Redonda será a primeira a ter uma loja na região Sul Fluminense. Além do Magazine Luiza, loja física, estamos firmando parcerias para vender produtos do comércio local para todo o país; aumentando a visibilidade dessas lojas, através do nosso site, e alavancando muito as vendas”, disse a gerente de operações da loja de Volta Redonda, Estela Pereira da Silva.

O presidente da Aciap-VR declarou que: “a Magalu, vai ser uma grande empresa em Volta Redonda e ajudará muito no desenvolvimento da cidade, auxiliando o comércio local. Precisamos hoje de lojas físicas, mas também das vendas online”. Ele ainda acrescentou que “com esta parceria com a Magalu vamos facilitar a venda online do micro, pequeno e médio empresário. Se o comerciante local aumentar em 50% as vendas no online, ele vai ter que contratar mais e consequentemente terá que investir; abrindo postos de trabalho, com geração de renda e desenvolvimento para Volta Redonda”.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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