Prefeito de Trindade entrega licença para início de obras em bairro planejado

Nesta quinta-feira (21), o prefeito de Trindade, Marden Júnior, visitou a obra do bairro planejado Vida Nova Goiás, da Pacaembu Construtora, onde foi entregue a licença ambiental para dar início a construção do novo investimento de empreendimento no município.

Atualmente, a empresa dá andamento ao maior projeto do Casa Verde e Amarela no Estado, o Vida Nova Goiás “São 768 moradias que estão em comercialização. Temos 304 casas em execução. A estrutura do empreendimento avança e não vamos parar”, explica o gerente regional da Construtora Pacaembu, Marcos Magri.

O empreendimento está localizado no Setor Soares. Marcos Magri informa que irá investir em mais de 1.200 moradias no município. “Nós, como gestores e nossa equipe estaremos sempre prontos para atender empresários que vêm para contribuir com o crescimento da cidade” diz. O bairro irá conter lotes de 250m² com distribuição de água independente, total infraestrutura e área de lazer com pista de caminhada.

“Hoje pudemos contemplar toda essa organização e estrutura que a Pacaembu trouxe para Trindade”, afirma o prefeito, Marden Júnior. “Trouxe desenvolvimento e respeito, agregando valores ao nosso município”, destaca. “Nós, como gestores e nossa equipe estaremos sempre prontos para atender os empresários que vêm para contribuir com o crescimento da cidade”, pontua.

Para o Secretário do Meio Ambiente, Roberto Badur, a presença de uma empresa como Pacaembu demostra a importância do município e o seu crescimento “Uma das maiores empresas construtoras de casas do país, que para o seu primeiro grande empreendimento fora de São Paulo, escolheu Trindade”, afirmou.

O secretário destacou que este é o resultado do “trabalho em conjunto de três secretarias, conforme orientação do prefeito Marden Júnior, para que tenhamos a indústria da construção civil pujante, crescente, com geração de emprego e renda”. Acrescentou que se trata de “uma oferta de casas de excelente qualidade que vem compor o nosso crescimento”, conclui.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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