Niquelândia: Polícia Civil encontra corpo de jovem

Na tarde desta sexta-feira, 28, a Polícia Civil de Niquelândia foi informada que um cadáver estava escondido na região próximo a Anglo América, em torno de 1,5 km da lanchonete Cebolão próximo à uma estrada vicinal. 

Policiais de Niquelândia se deslocaram até o local e realizaram o avistamento do corpo. A partir de então,  foi acionado a Polícia Técnica Científica, para serem feitas as devidas perícias no corpo e na cena do crime. No local, foi constatado que se tratava de um corpo humano masculino em estado avançado de decomposição. Ele vestia calça jeans, botina e uma blusa preta tipo moletom.

O corpo foi encaminhado ao IML para identificar a razão da morte, e a Polícia Técnica Científica também fez perícia no local do fato, os quais encontraram características e indícios de crime com morte violenta. 

O Delegado de Polícia Cássio Arantes instaurou Inquérito Policial, para apurar os motivos que levaram ao óbito da vítima. Relembrando que na última terça, 25, familiares de Daniel Martins, registraram o desaparecimento do mesmo na delegacia.

Mesmo sem a Polícia Civil confirmar ser de Daniel Martins, o corpo encontrado, familiares dos jovens afirmam que ele é a pessoa encontrada morta naquele local. Uma parente do jovem foi acionada para comparecer ao IML para fazer a liberação do corpo para as devidas providências. 

Daniel fazia parte de um trio que invadiu um condomínio na noite de segunda-feira. Dois foram presos, no entanto, Daniel conseguiu fugir para o matagal, e desde então estava desaparecido.

Quem souber de informações que levem até a autoria do crime,pode ligar anonimamente para os telefones da Polícia Civil 3354 4357, 3354 1008 ou 197.

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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