Morre Júlio da Retífica, ex-prefeito de Porangatu

O ex-deputado de Goiás e ex-prefeito de Porangatu, Júlio Sérgio de Melo, conhecido como Júlio da Retífica, morreu neste domingo (30), aos 66 anos. O político estava internado no hospital de Brasília para o tratamento de uma pneumonia que contraiu em março deste ano.

Júlio da Retífica foi prefeito da cidade de Porangatu de 1997 a 2000 e de 2001 a 2004, sendo o primeiro prefeito reeleito no município. Também foi diretor da extinta Companhia Energética de Goiás (Celg) – hoje conhecida como Enel -, além de ter sido deputado estadual. Além de político era empresário no ramo de retificas em Goiás e Tocantins e pecuarista.

Nascido em Araguari (MG), o ex-deputado completaria 67 anos em 22 de junho. O governado de Goiás, Ronaldo Caiado, prestou sua homenagem através das redes sociais.

”É com imenso pesar que eu e minha esposa, Gracinha Caiado, recebemos hoje a notícia do falecimento do ex-deputado estadual e ex-prefeito de Porangatu, Júlio da Retífica, vítima de pneumonia. Natural de Araguari, em Minas Gerais, Júlio construiu sua trajetória política em Goiás. Ele faria 67 anos em 22 de junho e deixa esposa, quatro filhos e cinco netos. Neste momento de grande consternação e tristeza, manifestamos nossos profundos sentimentos e solidariedade aos familiares e amigos. Que Deus, em sua infinita bondade, possa confortar o coração de todos.” disse o governador.
Júlio deixa a esposa, quatro filhos e cinco netos.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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