Série ‘Loki’ estreia no Disney+

Nesta quarta-feira, estreia no Disney+ a série Loki. A trama aguardada pelos fãs da Marvel promete uma estreia com alta adesão do público. O personagem principal e título da produção, Loki é um dos vilões preferidos dos fãs do universo cinematográfico do estúdio. Inspirado no deus da trapaça e da mentira da mitologia nórdica, o irmão de Thor conquistou o público pelo humor ácido e inteligência.

A série mostra os acontecimentos depois do final da saga dos Vingadores, assim como as duas últimas produções lançadas pela Marvel: Wandavision e Falcão e o Soldado Invernal.

Loki inicia após o final do personagem em Vingadores: Ultimato (2019), quando o vilão rouba a “Tesseract”, pedra que permite fazer alterações no tempo. Ele estará se aventurando em diversas viagens no tempo, o que lhe rende uma prisão pela Autoridade de Variância do Tempo, organização que controla a criação de linhas temporais.

“Loki é uma série sobre o tempo, sobre o significado do tempo e sobre o que vale o tempo, e acredito que a experiência de estar vivo”, afirmou Tom Hiddleston, ator que interpreta o protagonista desde o filme Thor (2011), em entrevista à revista Entertainment Weekly.

No Brasil, para divulgar a estreia de Loki, a Disney promoveu algumas surpresas. Uma delas é uma live do DJ Alok, nesta quarta-feira às 21h, transmitida pelo Instagram do artista (@alok).

Além disso, em São Paulo, uma réplica da pedra Tesseract foi instalada na Avenida Paulista. Ela pode ser vista até 14 de junho.

Em São Paulo, uma réplica da pedra Tesseract foi instalada na Avenida Paulista, e pode ser visitada no ponto de ônibus próximo ao número 2026, até 14 de junho.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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