IFG abre 730 vagas para cursos técnicos e graduação

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O Instituto Federal de Goiás (IFG) abriu 730 vagas para cursos de graça em Goiás. As oportunidades são para estudantes que cursam o ensino médio e para quem já terminou e deseja fazer um curso profissionalizante ou uma graduação. As inscrições podem ser feitas até o dia 4 de julho.

Para participar da seleção, basta fazer a inscrição no site do IFG. Os candidatos serão selecionados por meio de sorteios virtuais transmitidos pelo canal da IFG no Youtube. Já para os cursos de graduação, os inscritos vão concorrer com as notas do Enem.

Do total de vagas, 192 são para os cursos técnicos integrados ao ensino médio (EJA), 120 para cursos técnicos subsequentes e 418 são para os cursos superiores.

Há vagas para os 14 campus de Goiás, em Águas Lindas, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Cidade de Goiás, Formosa, Goiânia, Goiânia Oeste, Inhumas, Itumbiara, Jataí, Luziânia, Senador Canedo, Uruaçu e Valparaíso.

Segundo o IFG, o candidato pode optar participar do processo seletivo pelo Sistema Universal ou pela Reserva de Vagas, já que 50% das vagas são reservadas para estudantes oriundos de escola pública, ou estudantes que se autodeclaram pretos, pardos e indígenas e pessoas com deficiência.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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