Caiado e Saneago autorizam patrocínio ao time Anápolis Vôlei

Na tarde desta quarta-feira (23), o governador Ronaldo Caiado, por meio da Saneago, autorizou patrocínio de R$ 400 mil ao time Anápolis Vôlei, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Na ocasião, estiveram presentes também o Presidente da Saneago, Ricardo Soavinski, o Secretário Estadual de Esportes, Henderson de Paula, o embaixador do time e medalhista olímpico, Dante Amaral e o técnico, Ricardo Picinin.

“Nós avançamos para que a Saneago pudesse ter a condição de ser a patrocinadora maior para levar o nome de Anápolis e ensinar as crianças a jogar vôlei e a serem campeãs, como o Dante, que representou o Brasil em quatro grandes olimpíadas”, explicou o Governador.

A equipe masculina, sediada em Anápolis, disputa a Superliga B. Além do incentivo ao time, o patrocínio prevê contrapartida social com oficinas de vólei em escolas públicas de Goiás, realizadas por Dante Amaral e Ricardo Picinin.

Desde 2020, a Saneago apoia projetos por meio de leis de incentivo federais. A Lei possibilita empresas a investir parte do que pagariam no imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Governo Federal.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp