O contrato para a compra de 20 milhões de doses da Covaxin, avaliada em 1,6 bilhão de reais, está sendo investigado pelo Ministério Público Federal. As doses das vacinas foi a mais cara requerida pela gestão de Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde, as doses foram compradas ao custo de US$ 15 por dose. A compra do imunizante que foi superfaturada, foi a única da qual houve um intermediário sem vínculo com a indústria de vacina, a empresa Precisa. O preço de compra é 1.000% superior ao preço anunciado pelo fabricante há seis meses.
Em video o deputado Luis Miranda disse que estava acompanhado pelo irmão mais novo, Luis Ricardo Fernandez Miranda, diretor de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, no dia 20 de Março quando entregaram os documentos para o então presidente da republica, Jair Messias Bolsonaro. O deputado ainda afirma não ter medo de ameaças e chantagens e que está preparado para provar a verdade com documentos e provas,
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Na quarta-feira (23), o ex-diretor da PF Rolando Alexandre de Souza afirmou não lembrar se Bolsonaro pediu a investigação do superfaturado contrato de compra de 20 milhões de doses da vacina. A CPI da Covid também solicitou as instruções da PF para perguntar se o Bolsonaro emitiria um alerta sobre suspeita de corrupção no contrato da vacina, que foi fabricado pela Bharat Biotech e representado pela empresa farmacêutica Precise no Brasil.