Aparecida já imunizou 37% da população adulta com a 1ª dose

Segundo levantamento da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia (SMS) atualizado pelo site do município na segunda-feira (28), a cidade já aplicou, desde o início do ano, 207.003 doses de vacinas contra a covid-19, sendo 159.487 como primeira dose e 47.516 como segunda. Isso significa que mais de 37% da população adulta da cidade já recebeu ao menos a dose 1 do imunizante e mais de 10% já recebeu a imunização completa com as duas doses.

Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A coordenadora de Imunização da SMS, Renata Cordeiro, informa que, até o momento, Aparecida já recebeu, para a 1ª aplicação, 167.742 doses, e, para a segunda, 58.400, totalizando 226.142. “Hoje temos 5.470 doses disponíveis para a primeira aplicação e 4.100 para a segunda. Vacinamos em ritmo acelerado e à medida em que chegam novas remessas vamos ampliando a faixa etária para aumentarmos a cobertura vacinal em toda Aparecida”, garantiu.

A vacina é a solução para vencermos a pandemia e retomarmos o crescimento econômico, e ainda é, acima de tudo, uma vitória da Ciência para trazer mais tranquilidade e esperança para a população”, afirma o prefeito Gustavo Mendanha.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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