Após discussão por causa de janela mulher é esfaqueada dentro do ônibus

Na madrugada desta segunda-feira (30) uma mulher foi esfaqueada dentro do ônibus em Goiânia , o atentando ocorreu após a moça se recusar a fechar a janela. A vitima foi socorrida no local e levada para uma unidade de saúde. A polícia está tentando localizar a agressora.

A briga ocorreu por volta das 5h40 o setor Eldorado. Segundo a empresa Redemob, consórcio que administra as linhas de ônibus, a vítima queria que a janela ficasse aberta. Já a agressora pedia que ficasse fechada. Durante a discussão, a agressora pegou uma faca e atacou a vítima no rosto e na nuca. A agressora, desceu do ônibus próximo ao shopping Eldorado na Avenida Milão.

“Nossa equipe de terminais acionou o Corpo de Bombeiros que encaminhou a vítima ao Cais Novo Horizonte”, informou a Redemob. Ainda segundo o consórcio, policiais do Batalhão de Terminais estão fazendo buscas pela agressora.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

CCJ do Senado aprova custeio de habilitação para pessoa de baixa renda

Avançou, no Senado, o Projeto de Lei (PL) 3.965/2021, que, quando sancionado, possibilitará o uso de valores arrecadados por meio de multas de trânsito para custear a carteira de habilitação de pessoas de baixa renda, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal.

A proposta foi aprovada nesta quarta-feira, 18, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue a plenário. Como a matéria sofreu alterações durante a tramitação no Senado, retornará à casa de origem (Câmara dos Deputados) após sua aprovação.

Entre as mudanças está a exigência de exame toxicológico para a renovação da habilitação de todas categorias de motoristas profissionais – inclusive aqueles que trabalham em empresas de transporte individual.

Peculato qualificado

Outra matéria aprovada pela CCJ é a que prevê aumento de pena para os crimes de peculato qualificado, quando há desvio de recursos nas áreas de saúde, educação ou seguridade.

Atualmente, a pena é de dois a 12 anos de prisão. O PL 1.038/24 prevê reclusão de quatro a 16 anos, além de aplicação de multa.

A mesma pena será aplicada nas situações de crime de responsabilidade, se praticado por prefeitos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp