Mães solteiras estão tendo Auxilio Emergencial bloqueado sem justificativa

As Mães que sustentam sozinhas suas famílias com pelo menos um filho menor de idade estão há mais de três semanas com o auxílio emergencial bloqueado, aparentemente ainda não se tem uma justificativa por que isso está ocorrendo, algumas mães relatam que estão tendo dificuldade para contextar esse fato. Perante a lei, as mulheres que são chefe de família com pelo menos uma criança menor de idade têm direito a quatro parcelas de R$ 375, desde que estejam desempregadas e se enquadrem nos critérios de renda do auxílio.

É o caso de Mariana Milhin de Alvarenga que em entrevista ao Jornal da Band. Ela retala que está sem emprego e criando dois filhos, e que já vendeu muita coisa em casa para conseguir alguma renda. Após os numeros de reclamação crescerem na internet, uma pessoa criou um perfil no instagram a conta já tem mais de 2 mil seguidoras que estão passando pela  mesma situação.

O pagamento do auxílio  foi prorrogado por mais três meses para todos que têm direito. Perguntada sobre o que aconteceu com o benefício de R$ 375 dessas mães, a Caixa informou que só faz os pagamentos e não participa do processo de aprovação do auxílio. Já o DataPrev garantiu que os critérios são do Ministério da Cidadania, que durante três dias, não respondeu os pedidos de mais informações.

Informações

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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