Vídeo: Subtenente da PM morre após ser baleado em distribuidora de bebidas em Goiânia

O subtenente da Polícia Militar de Goiás Claydson Araújo do Espírito Santo, de 50 anos, morreu nesta segunda (13) após passar 24 dias internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O policial foi baleado em uma distribuidora de bebidas em Goiânia depois de um desentendimento.

De acordo com o G1, Claydson foi baleado no abdômen e no braço direito no dia 19 de julho, na Vila Aurora. Após ser baleado, ele foi levado para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), onde foi internado em estado grave.

De acordo com o delegado Gilberto Silva Ferro, responsável pelas investigações, os tiros foram disparados por outro policial que estava no local e que teria atirado quando se sentiu ameaçado por ver Claydson com uma arma em punho. O delegado afirmou que o policial que atirou contra a vítima não foi preso e deve ser ouvido nos próximos dias.

Em nota ao G1, a PM disse que o desentendimento teria acontecido por causa da mulher de um dos agentes. Segundo a corporação, dois policiais a paisana viram a confusão, sacaram a arma e atiraram contra Claydson. A corporação afirmou ainda que os dois agentes alegaram legítima defesa e nenhum deles foi preso.

Claydson fazia parte do corpo musical da corporação. Seu corpo será enterrado na tarde desta terça-feira (13), no Cemitério Parque Memorial de Goiânia. Ele deixa dois filhos.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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