Braço direito de DJ Ivis diz que travou ao presenciar agressão

Charles Barbosa de Oliveira, funcionário de Iverson de Souza Araújo, o DJ Ivis, prestou depoimento na quarta-feira (14) sobre as agressões praticadas pelo músico contra a ex-mulher, Pamella Holanda. É Charles quem aparece em alguns trechos dos vídeos divulgados por Pamella. As imagens mostram que, mesmo presenciando as agressões, Charles não interferiu.

“Eu fiquei simplesmente abismado com a situação que estava passando. Eu travei, eu fiquei parado sem acreditar no que estava vendo. Eu fiquei sem saber o que fazer”, disse Charles.

Segundo o G1, na saída da delegacia, em conversa com jornalistas, Charles afirmou que é o “braço direito” do cantor. E, segundo o próprio músico, o funcionário foi levado da Paraíba para Fortaleza para ajudar depois que Ivis e Pamella começaram a ter problemas no relacionamento.

Charles afirmou que não sabe o que motivou a briga vista nos vídeos. “Eu não sei informar porque eu não estava. […] Eu estava dentro do estúdio. Inclusive eu estava dormindo quando começou aquela confusão. Eu simplesmente acordei e quando eu cheguei, não acreditei no que estava acontecendo”, disse ele.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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