Unidades Vapt Vupt terão horário de funcionamento especial na sexta-feira

Devido ao feriado nacional de Corpus Christi, as unidades do Vapt Vupt não funcionarão nesta quinta-feira, dia 15. Na sexta-feira, dia 16, em função do decreto nº 8.965, de 9 de junho de 2017, que estipulou ponto facultativo nas repartições públicas do Poder Executivo Estadual, estarão abertas apenas algumas unidades do Vapt Vupt, de acordo com a Superintendência de Gestão de Vapt Vupt, da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan).

As unidades da capital e do interior que funcionam 12 horas diárias (segunda a sexta-feira) e seis horas no sábado, atenderão em regime de escala. Serão três horários diferentes para as seguintes unidades:

Unidades da Capital

Das 7h às 12h –

Unidades Fixas: Praça da Bíblia, Campinas, Shoppings Banana e Araguaia.

Unidades Padrão: Detran e Ipasgo.

Das 7h às 13h –

Unidade Padrão SCTI – Teleatendimento.

Das 8h às 13h –

Unidades fixas:  Shopping Buena Vista e Cidade Jardim

Unidades do interior 

Das 7h às 12h –

Águas Lindas, Garavelo (Aparecida de Goiânia), Itumbiara e Trindade e Rio Verde

Das 8h às 13h –

Anápolis e Admar Otto (Buriti Shopping)

 

Unidades que fecham na quinta-feira, dia 15, e só retomam o atendimento na segunda-feira, dia 18, em horário normal:

GOIÂNIA

Unidades fixas/condomínio: Mangalô, Ipiranga, Passeio das Águas e Central do Servidor (Palácio Pedro Ludovico Teixeira).

Unidades padrão: Sefaz, Gespre, Goiasprev, Juceg, Secima, Procon.

INTERIOR

Aparecida Centro (Aparecida de Goiânia), Alexânia, Alvorada do Norte,  Anicuns, Bela Vista de Goiás, Bom Jesus, Buriti Alegre, Caldas Novas, Catalão, Cidade de Goiás, Cristalina, Formosa, Goianésia, Goiatuba, Goianira, Itaberaí, Itapuranga, Iporá, Ipameri, Inhumas, Itauçu, Jataí, Jaraguá, Luziânia, Minaçu, Morrinhos, Mozarlândia, Mineiros, Nerópolis, Novo Gama, Palmeiras de Goiás, Planaltina, Porangatu, Posse, Piracanjuba, Pires do Rio, Pirenópolis, Quirinópolis, São Miguel do Araguaia, Santo Antônio do Descoberto, Santa Helena e Valparaíso, Rialma, Rubiataba e Senador Canedo.​

Fonte: Goiás Agora

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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