Recursos do Goiás na Frente são utilizados para construir escola em Caldas Novas

Em dia de maratona de inaugurações e assinaturas de convênios, o governo de Goiás completou a extensa agenda administrativa em Caldas Novas.  O governador Marconi Perillo assinou convênio de valor de R$ 5 milhões e descerrou a placa de inauguração da Escola Padrão Século XXI Delcides Ferreira de Morais, localizada no bairro Caldas Oeste, com investimento total de R$ 1,1 milhão. A escola conta com toda a infraestrutura necessária para a boa prática do ensino, com quadra poliesportiva, espaço de convivência da comunidade estudantil, salas climatizadas e mobiliário padrão de uma escola de tempo integral.

O prefeito de Caldas Novas, Evandro Magal, recebeu das mãos do governador Marconi Perillo autorização de crédito de R$ 5 milhões, para realização de obras de pavimentação urbana pela administração municipal, em mais um dia de ordens de serviço do programa Goiás na Frente.

Em evento na quadra coberta da escola, o governador saudou a comunidade, em rápidas palavras, e cumprimentou os alunos e professores da Escola Padrão XXII Delcides Ferreira de Morais, como forma de demonstrar seu apreço pela Educação. “A educação pública de qualidade democratiza oportunidades”, disse ao declarar oficialmente inaugurada a escola.

Paixão eterna

O prefeito Evandro Magal saudou o governador lembrando que Marconi celebrou hoje “vinte e poucos anos” de casamento com Caldas Novas, “um namoro, uma paixão eterna” e tem com a cidade uma relação de grande afetividade. Segundo ele, o gesto de liberar R$ 5 milhões para a cidade é uma clara demonstração que Marconi valoriza os municípios e pensa nos interesses maiores do Estado. Magal também anunciou a inauguração para breve do Restaurante Cidadão de Caldas Novas, que vai oferecer comida a R$ 2.

Marconi Perillo - Goiás na Frente - Caldas Novas - GO 309 - Foto Mantovani Fernandes 01A secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira, disse que a escola inaugurada em Caldas Novas é um antigo sonho da população. “Uma escola bonita, moderna, onde muitas ideias virão no esporte, na ciência, na cultura”. Raquel disse que a Educação em Goiás passa por um grande momento. Citou o fato de um grupo de estudante do ensino médio teve uma pesquisa científica reconhecida nacionalmente, outro grupo representa o estado numa feira de ciências na Dinamarca. “A gente quer ver a escola nascer e a escola produzir”, afirmou Raquel, ao cumprimentar o governador pela firme decisão política de priorizar a educação.

Ainda em Caldas, o governador visitou as obras de reconstrução da GO-309, entre Caldas e Pires do Rio e o prédio do 26º Comando da Polícia Militar, que passou por uma ampla reforma.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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