Olimpíadas: Brasil conquista ouro e duas medalhas de bronze

A madrugada desta terça-feira (3) foi bastante animada para os brasileiros. Brasil conquistou mais uma medalha de ouro e duas de bronze nas Olimpíadas de Tóquio. O país tem agora 13 medalhas.

Os principais destaques foram o ouro da dupla Martine Grael e Kahena Kunze na vela e o histórico bronze de Alison dos Santos nos 400m com barreiras.

Vela

Na baía de Enoshima, a dupla Grael e Kunze faturarfam o terceiro ouro do país na disputa olímpica. As brasileiras ficaram na frente das duplas da Holanda e da Alemanha.

Essa é a 19ª medalha da história da vela do Brasil nas Olimpíadas, e a dupla conseguiu entrar na lista de bicampeões olímpicos do país.

400m com barreira

Já Alison, conhecido como ”Piu”, ficou com o bronze nos 400m com barreira e fez história se tornando o primeiro brasileiro em mais de 30 anos a subir no pódio em um prova individual de pista. As últimas medalhas vieram de Joaquim Cruz (prata) e Robson Caetano (broze) nas Olimpíadas de Seul, em 1988.

Piu fez uma grande exibição e atingiu a marca de 46s72, estabelecendo um novo recorde sul-americano. O brasileiro, no entanto, ficou atrás do norueguês e novo recordista mundial Karsten Warholm e do norte americano Rai Benjamin.

Boxe

Embora Abner Teixera tenha perdido para o cubano Julio La Cruz na semifinal, o brasileiro conquistou a medalha de bronze na categoria pesado do boxe, já que não há disputa de terceiro lugar na modalidade.

Teixera conquistou o quarto bronze no boxe brasileiro na história das Olimpíadas.

O Brasil já faturou 13 medalhas em Tóquio, sendo três outros, três pratas e sete bronzes e já tem mais três garantidas: Hebert e Bia no boxe e o futebol masculino.

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Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

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