Policial militar é estuprado por travesti em Minas Gerais

Segundo informações do portal breaking, o soldado da Polícia Militar de Minas Gerais, David Lincoln , foi estuprado no último dia 21 por uma travesti conhecida como Thais, após contratar os serviços da mesma, na avenida Afonso Pena, local de ponto de prostituição de travestis, em Belo Horizonte.

Segundo consta no boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada por pessoas que passavam pela avenida Afonso Pena, cruzamento com avenida Getúlio Vargas, comunicando que havia um homem com a ânus sangrando e correndo pela rua gritando. O PM informou aos policiais que teria contratado o serviço da travesti e que pagaria R$ 30.

Os dois foram para o loteamento e Lincoln encostou seu veiculo, quando, segundo ele, a travesti começou acariciar seu ânus, levando ele a dar uma mordida no pênis da travesti.

Após isso a travesti Thaís o imobilizou usando técnicas de hapkido e amarrou em uma árvore próxima, abusando do policial. O PM foi violentado por aproximadamente 3 horas consecutivas.

Equipe do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionada e Lincoln foi encaminhado ao Hospital. O caso foi registrado como estupro, e a travesti encaminhada ao presídio.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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