Operação Rice Up: Polícia recupera carga de arroz avaliada em R$ 100 mil

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por intermédio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas – DECAR, em conjunto a Polícia Rodoviária Federal e a Secretaria de Economia de Goiás, recuperou uma carga de 25 toneladas de arroz ensacado, avaliada em cerca de R$ 100 mil, durante a Operação Rice Up.

Segundo a polícia, o caminhão com a carga saiu da empacotador localizado em Pelotas/RS com destino a uma empresa na cidade de Brasília/DF.

Entretanto, durante o trajeto, o motorista, integrante de uma organização criminosa especializada em furtos e estelionato de cargas, subtraiu 20 toneladas da mercadoria, seguindo apenas com cinco toneladas restantes até o local da entrega, para não levantar suspeitas. Ele chegou a registrar o Boletim de Ocorrência afirmando ter sido roubado.

Em virtude do cruzamento rápido de informações entre as instituições de Segurança Pública que atuam em Goiás, representadas pela DECAR/GO e pela PRF, e auditores fiscais da Secretaria da Economia de Goiás; foi identificado outro caminhão utilizado pela organização para transbordo da carga.

No momento da abordagem, o motorista apresentou nota fiscal que continha indícios de falsificação, tendo então sido constatado que se tratava de um documento fiscal inidôneo. A partir disso, providências legais foram tomadas, tendo as cargas e os veículos apreendidos.

Os envolvidos foram detidos e encaminhados para a Delegacia Especializada, e ambos indiciados pelos crimes de qualificado, receptação qualificada e ainda uso de documento falso. Outros integrantes da organização criminosa foram identificados e terão suas prisões preventivas declaras pela Polícia Civil ao Poder Judiciário.

 

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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