Prefeito vistoria obras da UFG em Aparecida e reafirma compromisso com instituição

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia aplicará recursos da ordem de R$ 3,5 milhões em ações de urbanização no novo campus da Universidade Federal de Goiás (UFG) no município. Além disso, o prefeito Gustavo Mendanha e o deputado federal Daniel Vilela (PMDB) irão interceder, junto ao Ministério da Educação (MEC), para que o governo federal libere cerca de R$ 9,6 milhões necessários para a conclusão da primeira etapa – um prédio com salas de aula e laboratórios. Atualmente já foram empregados aproximadamente R$ 10 milhões nas obras.

Gustavo, Daniel, o vice-reitor da UFG, Manoel Rodrigues Chaves, secretários municipais e técnicos da instituição, além do vice-prefeito Veter Martins e do presidente da Câmara, Vilmar Mariano, vistoriaram as obras da universidade em Aparecida na tarde de ontem (19/06), na região Leste da cidade. O deputado federal ainda comprometeu-se a destinar R$ 3 milhões em recursos, via emenda individual, para a construção de um Restaurante Universitário no local.

Representantes da UFG estimam que será possível inaugurar este primeiro prédio – com seis pavimentos e cerca de sete mil metros quadrados de área construída – ainda no primeiro semestre de 2018. A prioridade, na sequência, será o restaurante para alimentação dos estudantes e, depois, os recursos a serem liberados pela União deverão ser investidos na construção de uma biblioteca, auditório, espaço de convivência e ampliação do espaço destinado ao setor administrativo.

“Não mediremos esforços para que os jovens de Aparecida e região possam estudar neste local. É importante destacar que os cursos que aqui serão oferecidos foram idealizados de acordo com a vocação industrial da nossa cidade. Ou seja, em outras palavras, a UFG chega para dar formação profissional à nossa gente e contribuir para desenvolver ainda mais o nosso município. Mais estudo, mais dignidade, mais renda e mais qualidade de vida para todos”, sintetizou o prefeito.


Retrospecto

Em maio último, o prefeito e reitor da universidade, professor Orlando Valle do Amaral, assinaram convênio para realização de obras de infraestrutura na sede da instituição. São ações que vão desde a urbanização do espaço à pavimentação das vias de acesso, passando por questões como iluminação das vias de acesso e implantação das redes convencionais de fornecimento de energia elétrica e de água, por exemplo.

Atualmente a Universidade Federal de Goiás oferece três cursos em Aparecida utilizando a estrutura do prédio da UEG no setor Conde dos Arcos. São eles: Engenharia de Produção, Geologia e Engenharia de Transportes.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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