Filhas do Gugu reclamam não poder comprar um Porsche e chamam a tia de mentirosa

As filhas do Gugu, Sofia e Marina Liberato viraram assunto na última quinta-feira (25), ao acusarem a tia Aparecida Liberato, irmã de Gugu Liberato, de mentir e manipulação. No vídeo, Sofia lamenta o fato de não ter sido autorizada por Aparecida a comprar um Porsche.

Sofia diz que não pôde comprar o seu “carro dos sonhos” e teve que se contentar com um que custa “a metade do preço”. Trata-se de um Dodge Charger, que tem preços estimados entre US$ 30 mil (cerca de R$ 160 mil na cotação atual) e US$ 80 mil, o equivalente a cerca de R$ 420 mil.

“Eu pedi para a minha tia a Porsche que eu sempre sonhei ter. Ela disse que falou com a promotora e ela disse que eu não poderia ter esse carro por ser de luxo para uma criança de 17 anos e também ser muito caro. Eu achei isso muito estranho, mas achei um carro mais barato. Acabei comprando um pela metade do preço. Realmente não fiquei feliz”, disse Sofia no vídeo.

O automóvel foi comprado em maio, e Sofia publicou a aquisição em seu Instagram, revelando ainda o apelido que deu a ele. “Apresento pra vocês o ‘Coisa’, meu novo carro. Só tenho a agradecer a Deus”, publicou.

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Mônica Martelli e Tatá Werneck se emocionam ao recordar Paulo Gustavo no Lady Night: “Um gênio que elevava a todos”

Mônica Martelli e Tatá Werneck se emocionam ao falar de Paulo Gustavo

Mônica Martelli e Tatá Werneck conversaram sobre Paulo Gustavo, que morreu em
2021, de Covid. As duas eram muito amigas do humorista, que faleceu em 2021, vítima da Covid.

Durante o talk-show Lady Night, Tatá falou que, apesar da tristeza, agradece por
ter conhecido o comediante. Martelli, então, concordou. Mônica ainda contou que tem planos para um filme sobre Paulo Gustavo, vítima da Covid-19, e uma produção com Ingrid Guimarães.

“Dessa estrela, né? Desse cometa que veio à vida, acho que espíritos como Paulo
passam rápido por essa vida mesmo, porque é muito iluminado. Onde o Paulo
Gustavo passou, quem ele tocava a mão, ele elevou”, falou a atriz e diretora.

Em seguida, Tatá Werneck contou como conheceu o humorista. e me ligou, conseguiu
meu telefone naquela época em que a gente atendia telefone ainda e ele falou:
“Tatá, Paulo Gustavo, eu quero ser seu amigo’ e a gente ficou amigo assim. Mônica, então, finalizou: “É isso, Paulo Gustavo era amigo de quem ele admirava. Por isso que potencializava todo mundo. Era um gênio, era aquele homem talentosíssimo, inteligentíssimo, então, ele querer ser seu amigo era um presente”.

Em papo com o Diário do Estado, em junho, a atriz falou sobre a relação com o amigo.
“Logo depois da passagem do Paulo… é até estranho falar ‘Paulo Gustavo morreu’.
Ele é tão vivo… [Eu pensei, após a morte dele] Não tem menor condição de fazer esse filme.”

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