Moradores de Goiânia reclamam da falta de água na cidade

O rompimento de uma adutora afetou abastecimento em bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia. Equipes da Companhia Saneamento de Goiás S/A (Saneagoexecutaram reparos na adutora que fica localizada na 5ª Avenida, no Setor Vila Nova, em Goiânia. Para que o trabalho fosse concluído foi preciso desativar a água de mais de 190 bairros da capital e adjacentes.

Ontem (20), moradores de bairros da região Sul de Goiânia enviaram reclamações para a redação do Diário do Estado sobre falta de água na região, que teria começado desde o período da manhã. Segundo  informações repassadas pela Companhia Saneamento de Goiás S/A (Saneago) ao DE um vazamento teria causado o problema:

A previsão do retorno total do bombeamento era para ontem a noite, segundo a empresa de abastecimento. Alguns leitores do DE nos procuram na manhã de hoje (21) afirmando que o problema ainda persiste. Procuramos novamente a assessoria de imprensa da Saneago, mas ainda não obtivemos resposta sobre a continuação do problema.

Nota da Saneago

Nesta segunda-feira, 20, equipes da Saneago executaram reparos em adutora localizada na 5ª Avenida, no Setor Vila Nova, em Goiânia. Para realização dos trabalhos, o registro precisou ser fechado. Com isso, pode faltar água nos imóveis que não possuam caixa d´água bem dimensionada, nas regiões Centro, Sul e Leste de Goiânia; e nas regiões administrativas dos bairros Papillon (parcial), Santa Luzia e Vila Brasília, em Aparecida de Goiânia.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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